part 1

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Scene 2 (5s)

[Audio] Nesta reunião, discutiremos o tema do envelhecimento bem-sucedido e sua relação com o stresse. A pesquisadora Margarida Ramos, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, realizou um estudo sobre o assunto. A apresentação incluirá assuntos como comunicação, relação interpessoal e cultura, a fim de entendermos melhor como o stresse afeta nossa capacidade de envelhecer com sucesso. Utilizaremos o livro "Crescer em stresse - usar o stresse para envelhecer com sucesso", publicado em 2005 pela editora Ambar, como fonte de informação e base para nossa discussão. No próximo slide, abordaremos mais detalhadamente os pontos mencionados pela autora..

Scene 3 (51s)

[Audio] Continuando com nossa apresentação sobre o envelhecimento bem-sucedido e sua relação com o estresse, abordaremos o tema da Psicologia Relacional. Este é um conceito explorado pela autora Margarida Ramos em seu livro "Crescer em Estresse - Utilizando-o para envelhecer com sucesso". A Psicologia Relacional visa compreender como as relações interpessoais e a comunicação podem influenciar nosso processo de envelhecimento. A autora também analisa a importância da cultura e do ambiente social em que estamos inseridos nesse processo. Através de sua pesquisa, Ramos demonstra como é possível utilizar o estresse como uma ferramenta positiva para um envelhecimento bem-sucedido. Concluindo o terceiro slide, convido todos a continuarem acompanhando nossa apresentação para entender melhor a relação entre estresse e envelhecimento bem-sucedido. Seguimos agora para o próximo slide..

Scene 4 (1m 39s)

Psicologia Relacional essua Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro Ramos, M. (2005). Crescer em Stresse – Usar o stresse para envelhecer com sucesso. Porto: Âmbar (pp. 273-278).

Scene 5 (1m 44s)

Psicologia Relacional essua Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro Ramos, M. (2005). Crescer em Stresse – Usar o stresse para envelhecer com sucesso. Porto: Âmbar (pp. 273-278).

Scene 6 (1m 49s)

Psicologia Relacional essua Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro Ramos, M. (2005). Crescer em Stresse – Usar o stresse para envelhecer com sucesso. Porto: Âmbar (pp. 273-278).

Scene 7 (1m 55s)

Psicologia Relacional essua Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro Ramos, M. (2005). Crescer em Stresse – Usar o stresse para envelhecer com sucesso. Porto: Âmbar (pp. 273-278).

Scene 8 (2m 0s)

Psicologia Relacional essua Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro Ramos, M. (2005). Crescer em Stresse – Usar o stresse para envelhecer com sucesso. Porto: Âmbar (pp. 273-278).

Scene 9 (2m 5s)

[Audio] O tema desta apresentação é a relação entre o estresse e o envelhecimento bem-sucedido. Nesta parte, discutiremos sobre a Psicologia Relacional, que tem como foco principal a comunicação e a relação interpessoal, analisando sua influência cultural. Também abordamos a relação de ajuda entre indivíduos em constante interação. Nossa cultura impacta diretamente a forma como nos comunicamos e nos relacionamos. A disciplina de Psicologia Relacional, ministrada pela professora Margarida Cerqueira, busca trazer essa reflexão durante o 1º semestre de 2024/2025. Através da teoria e prática, exploramos a relação de ajuda e como usá-la de forma positiva em nossas interações sociais. Continuaremos a apresentação com mais detalhes sobre a Psicologia Relacional..

Scene 10 (2m 55s)

[Audio] Hoje vamos aprender sobre a relação de ajuda com Margarida Cerqueira. Veremos como a comunicação humana é importante para nossa relação com o próximo e como isso pode afetar nosso bem-estar e envelhecimento bem-sucedido. Falaremos também sobre como nosso estatuto social e papéis influenciam nossas relações e como nossas crenças e memórias moldam nossas interações. Vamos explorar o impacto da transferência e da personalidade em nossas representações do outro. Discutiremos ainda sobre os encontros míticos e a importância da vinculação nas relações. Vamos descobrir como podemos construir relações mais saudáveis e enriquecedoras através do entendimento deste tema fundamental. Vamos começar!.

Scene 11 (3m 34s)

[Audio] No slide 11, continuamos a explorar o tema da psicologia relacional, focando desta vez na relação de ajuda. De acordo com a autora Margarida Cerqueira, a comunicação é um elemento crucial nesta relação. A comunicação funcional permite unir, ligar e estabelecer uma relação entre os parceiros. Por outro lado, a comunicação disfuncional pode afastar os parceiros ou criar um ambiente de incompreensão e ressentimento entre eles. Para compreender melhor este conceito, apresenta-se o modelo dos 5 axiomas da comunicação, proposto por Watzlawick em 1967. Continuaremos a explorar estes conceitos e aprofundar a relação de ajuda na próxima slide. Este tema é de extrema importância para entendermos a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido. Por isso, é fundamental que estejamos atentos a estes conceitos e compreendamos a sua relevância. Vamos agora para o slide número 12..

Scene 12 (4m 36s)

[Audio] Estamos no vigésimo segundo slide da nossa apresentação sobre psicologia relacional e sua relação com o envelhecimento bem-sucedido. Neste slide, abordaremos os axiomas da comunicação, de acordo com a Escola de Palo Alto. O primeiro axioma nos diz que sempre estamos comunicando, mesmo quando não estamos falando, através de gestos, expressões faciais e postura corporal. Por exemplo, se pedirmos algo a alguém e essa pessoa não nos responde, ela ainda está nos comunicando algo através de seu silêncio. Já o segundo axioma nos ensina que toda comunicação possui um conteúdo e um aspecto de relação. Isso significa que a forma como a mensagem é transmitida é tão importante quanto o que está sendo dito. Um gesto ou tom de voz podem alterar completamente o significado da comunicação. Por exemplo, se um colega nos pergunta "queres ajudinha...?", podemos interpretar de forma negativa apenas pela forma como a mensagem foi transmitida. No entanto, se praticarmos a metacomunicação, ou seja, comunicarmos sobre a própria comunicação, podemos evitar mal-entendidos e melhorar nossas relações interpessoais. No próximo slide, abordaremos o terceiro axioma da comunicação. Obrigada pela atenção e continuem acompanhando nossa apresentação sobre o envelhecimento bem-sucedido. Até mais..

Scene 13 (5m 55s)

[Audio] Neste slide, abordaremos a relação de ajuda na psicologia relacional, apresentada por Margarida Cerqueira. É importante entender que a comunicação transmite informações além das palavras. Essas informações indicam nossa relação com o receptor. Nos próximos slides, aprofundaremos mais este conceito. Por favor, acompanhem atentamente.".

Scene 14 (6m 17s)

[Audio] Na aula de hoje, abordaremos a psicologia relacional e a relação de ajuda, especificamente o tema dos axiomas da comunicação da Escola de Palo Alto no slide 14. Esses axiomas são cruciais para entendermos como a dinâmica da relação entre os comunicantes é afetada pela contingência da pontuação das sequências comunicacionais. Um exemplo pode ser observado na conversa no slide entre um homem e uma mulher, em que estruturam sua comunicação de maneiras diferentes e interpretam seus comportamentos com base na reação do outro. Isso demonstra como a comunicação é uma troca constante entre emissor e receptor e como a interpretação de cada um pode influenciar a dinâmica da relação. No slide 15, veremos como essa dinâmica pode ser aplicada na relação de ajuda. Fiquem atentos às próximas informações, pois são fundamentais para compreender a importância da comunicação nessa relação. Encerramos o slide 14 e nos encontramos no próximo..

Scene 15 (7m 19s)

[Audio] Continuando nossa explanação sobre a relação entre o estresse e o envelhecimento bem-sucedido, chegamos ao slide número 15. No slide, abordaremos os axiomas da comunicação da Escola de Palo Alto, segundo Margarida Cerqueira em sua obra "Relação de Ajuda". Nela, podemos observar que os seres humanos se comunicam de forma digital e analógica. Enquanto a linguagem digital é complexa e poderosa, ela não possui uma semântica adequada para as relações. Por outro lado, a linguagem analógica possui essa semântica, mas não uma sintaxe adequada para definição clara das relações. Como exemplo, quando conhecemos alguém e essa pessoa pisca o olho, qual seria a mensagem? Como professora no ensino superior, compreendo a importância da comunicação para o entendimento das relações e acredito que é algo que devemos sempre aprimorar. Continuando com a apresentação de Margarida Cerqueira, ela nos traz ainda mais reflexões interessantes sobre esse tema..

Scene 16 (8m 19s)

[Audio] Na última semana, discutimos os axiomas da comunicação da Escola de Palo Alto, que ajudam a entender a troca de informações entre indivíduos. Hoje, vamos falar sobre a relação de ajuda. Essa relação acontece entre duas pessoas, como enfermeiro e paciente, com o objetivo de atender as necessidades do último. É importante considerar se as trocas são simétricas ou complementares, ou seja, se há igualdade ou diferença. Isso influencia na dinâmica e no sucesso da interação. Vamos ler o slide 16, sobre a importância dessa relação na Psicologia Relacional, com a autora Margarida Cerqueira. Fiquem atentos e continuem!.

Scene 17 (9m 4s)

[Audio] Neste slide, abordamos um tema importante para o curso de Psicologia Relacional: a relação de ajuda entre o cuidador e o utente. O texto apresentado é parte do conteúdo da aula da professora Margarida Ramos, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro. A autora discute o desprendimento, a autonomia e os sentimentos amor-ódio presentes nessa relação. Ela também destaca a importância da história dos cuidadores e dos utentes e como ela pode influenciar na dinâmica dessa relação. Outras questões abordadas incluem os ganhos secundários e a inevitabilidade da transferência nessa relação de ajuda. É fundamental ter confiança, proteção e segurança nessa relação, mas esses aspectos também podem trazer dor e sofrimento para o cuidador e o utente. O papel de cada um nessa relação também é destacado, com o cuidador assumindo o papel de ser cuidado e o utente enfrentando a angústia de ser cuidado e seguir as orientações do profissional. A técnica e a emoção podem gerar um dilema, assim como a tentação da contratransferência. A história dos utentes também pode influenciar nos sentimentos presentes nessa relação. Esses são aspectos importantes a serem abordados em nosso curso de Psicologia Relacional, já que a relação de ajuda vai além do conhecimento teórico e técnico. É um processo complexo que envolve emoções, histórias pessoais e papéis sociais. Continuamos nossa aula explorando os próximos desdobramentos dessa temática..

Scene 18 (10m 36s)

[Audio] No slide 18, discutimos um dos tópicos mais importantes da apresentação: a relação de ajuda. Para que seja bem-sucedida, é crucial que o paciente se sinta acolhido e compreendido, o que inclui fatores como segurança, empatia, calor afetivo, compreensão empática, tolerância e aceitação incondicional. Além disso, o cuidador deve possuir características essenciais, como empatia, autenticidade, maturidade emocional, autocompreensão e uma visão liberal das pessoas e das relações humanas. Esses fatores são fundamentais para que a relação de ajuda seja efetiva e benéfica para ambas as partes. Prosseguindo com a apresentação, no slide 19, abordaremos o que deve ser fornecido pelo cuidador nessa relação de ajuda. No slide 20, apresentaremos as datas e o semestre em que esse tema será tratado. Vamos continuar com a apresentação..

Scene 19 (11m 30s)

[Audio] Nossa apresentação aborda a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido. No slide 19, discutimos a relação de ajuda e os comportamentos a serem evitados pelo cuidador. É importante que o cuidador evite dirigir, monologar e fixar-se em suas opiniões, bem como dogmatizar, moralizar e abstrair sobre a situação do idoso. Também é essencial evitar o impulso de "diagnosticar" ou "racionalizar" o comportamento do idoso. Em vez disso, é fundamental que o cuidador se concentre na escuta ativa e na validação dos sentimentos e experiências do idoso. Se desejarem aprofundar o tema, recomendamos as leituras adicionais indicadas no slide, escritas por Phaneuf e Watzlawick. Continuaremos com o slide 20 e agradecemos pela atenção. Até logo..

Scene 20 (12m 19s)

[Audio] Continuando a nossa apresentação sobre a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido, chegamos ao slide número 20. A autora Margarida Ramos da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro nos leva a refletir sobre a presença do stresse em nossas vidas. Como já vimos anteriormente, o stresse pode ser causado por diversas fontes, incluindo encontros desajustados, sofrimento no corpo e contrariedades do mundo ao nosso redor. A questão levantada neste slide é: onde está realmente o stresse? Margarida Cerqueira nos convida a pensar sobre a importância do coping, ou seja, as estratégias que utilizamos para lidar com o stresse e suas consequências. Essa é uma reflexão crucial para entendermos como o stresse pode influenciar o nosso envelhecimento bem-sucedido. Continuando a nossa exploração da psicologia relacional e sua relação com o stresse e o coping, vamos agora para o próximo slide..

Scene 21 (13m 13s)

[Audio] Continuando nossa apresentação sobre a relação entre estresse e envelhecimento bem-sucedido, agora falaremos sobre o coping, isto é, as estratégias utilizadas para lidar com o estresse. O Dr. Hans Selye desenvolveu o conceito de Síndrome Geral de Adaptação, que divide o funcionamento e resistência do indivíduo em três fases: alarme, resistência e exaustão. É importante lembrar que o estresse pode ser desencadeado por diversos eventos de vida, que são fenômenos discretos e descontínuos que afetam a vida da pessoa. Esses eventos podem ter grande intensidade, como a morte do cônjuge ou a aposentadoria, ou serem menos intensos, como uma mudança de residência ou pequenas violações da lei. No próximo slide, veremos um exemplo de escala utilizada para medir as alterações causadas pelos eventos de vida. Continue acompanhando nossa apresentação até o próximo slide..

Scene 22 (14m 6s)

[Audio] Na seção anterior, foi discutido que o estresse é uma resposta do nosso corpo às situações desafiadoras no meio ambiente. No entanto, essa resposta pode ser influenciada por diferentes fatores, como personalidade, suporte social e nossa própria avaliação cognitiva. Esses fatores podem atuar como moderadores e influenciar nossa maneira de lidar com o estresse. Mas quais são as causas que podem desencadear essa resposta de estresse? E como ela afeta nossa saúde e bem-estar? Essas são algumas das perguntas que serão abordadas por Margarida Cerqueira no próximo slide, onde apresentará o Modelo Transacional. Esse modelo considera tanto o indivíduo quanto o ambiente em que ele está inserido, sendo uma abordagem mais abrangente para entender os processos de estresse. Além disso, a autora também discutirá o coping, que são as estratégias que utilizamos para lidar com o estresse. Essa é uma questão relevante, especialmente quando se trata de envelhecimento bem-sucedido. Continuaremos nossa exploração sobre a relação entre estresse e envelhecimento bem-sucedido no próximo slide, onde a autora irá aprofundar esses conceitos. Esteja atento às informações apresentadas e reflita sobre como elas podem ser aplicadas em nossas vidas..

Scene 23 (15m 18s)

[Audio] Continuando com nossa apresentação sobre a relação entre o estresse e o envelhecimento bem-sucedido, chegamos ao slide 23, onde abordamos a psicologia relacional e a importância do coping. O texto presente neste slide nos traz duas leis importantes: a Lei de Yerkes-Dodson e a relação entre estresse e psicologia relacional. A Lei de Yerkes-Dodson mostra a importância de encontrar um equilíbrio entre o nível de estresse e o desempenho. Já a relação entre estresse e psicologia relacional nos lembra da importância das relações interpessoais e da comunicação no enfrentamento do estresse. Como futuros profissionais da saúde, é fundamental compreendermos esses conceitos para auxiliar nossos pacientes a lidar com o envelhecimento de forma bem-sucedida. Continuaremos nossa apresentação com o slide 24..

Scene 24 (16m 9s)

[Audio] Nos últimos anos, tem sido observado um aumento nas pesquisas sobre a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido. Mas, o que exatamente é o stresse? E como isso pode afetar a nossa saúde física e mental? Essas e outras questões serão abordadas nesta apresentação da autora Margarida Ramos, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, especialista em Psicologia Relacional. No slide 24, Margarida discorrerá sobre o stresse e o coping, ou seja, como o nosso corpo reage ao stresse. Isso envolve a atuação de dois sistemas, o simpático e o parassimpático, que são responsáveis por diferentes respostas físicas, como a dilatação ou contração das pupilas, a aceleração ou redução do ritmo cardíaco e até mesmo a digestão. É importante entendermos o funcionamento do nosso corpo para lidarmos melhor com o stresse e alcançarmos um envelhecimento bem-sucedido. Não deixem de prestar atenção neste tema tão relevante para a nossa saúde e bem-estar. Continuem acompanhando a apresentação de Margarida Cerqueira, em nossa série sobre stresse e envelhecimento bem-sucedido..

Scene 25 (17m 16s)

[Audio] Nesta aula, iremos abordar a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido. É importante lembrar que os sintomas de stresse podem variar de pessoa para pessoa, mas devemos estar atentos a eles para tomarmos medidas adequadas. A professora Margarida Cerqueira identificou alguns sintomas físicos associados ao stresse, como taquicardia, aumento da frequência cardíaca, palpitações, sudação, mãos frias e úmidas, secura da boca e garganta, aumento da pressão arterial, alterações do sono, perturbações sexuais, aumento da tensão muscular e problemas de pele como erupções cutâneas, urticária e acne. Além disso, podem ocorrer tiques nervosos, tremores, cansaço, fadiga, dores de cabeça e barriga, tonturas, dificuldades respiratórias e alterações do apetite. É importante destacar que o stresse também pode afetar o ciclo menstrual. Para lidar com esses sintomas, é importante adotar estratégias de coping, como a prática de exercícios físicos, técnicas de relaxamento, alimentação saudável e a busca por ajuda profissional. Devemos lembrar que o stresse está presente em todas as fases da vida e, por isso, é importante aprendermos a lidar com ele de forma saudável e eficaz. Nos próximos slides, abordaremos como a comunicação, a relação interpessoal e a cultura podem influenciar nesse processo. Continuaremos a enriquecer nosso conhecimento sobre o tema no próximo slide..

Scene 26 (18m 40s)

[Audio] Nesta parte da apresentação, vamos discutir os sintomas psicológicos do estresse e como lidar com eles. O estresse pode ter um impacto significativo na saúde mental e um dos efeitos mais comuns são os sintomas emocionais e cognitivos. Os sintomas emocionais incluem mau humor, cólera, frustração, hipersensibilidade à crítica, irritabilidade, impaciência, labilidade afetiva, excitação, tristeza, melancolia, angústia, ansiedade difusa e disfuncional, medos, fobias, humor deprimido, diminuição do interesse sexual e perda de alegria de viver. Já os sintomas cognitivos incluem preocupação excessiva e supérflua, dificuldades de concentração, dificuldade na tomada de decisões, sensação de confusão, ruminação cognitiva, esquecimentos frequentes, aumento de pensamentos irracionais e negativos, aumento de erros no processamento da informação, sentimento de perda de controle, sentimento de estar dominado pela situação, sentimento de pressão do tempo e desrealização. Esses sintomas podem afetar nossa qualidade de vida, por isso é importante aprendermos a lidar com eles. Continuaremos agora nossa discussão sobre estresse e coping..

Scene 27 (19m 53s)

[Audio] Continuando com nossa exploração sobre a relação entre estresse e envelhecimento bem-sucedido, neste slide apresentamos os sintomas psicológicos e comportamentais do estresse. Estes incluem inquietação motora, hiperreatividade às situações, impulsividade, bruxismo, falar depressa, gaguez, riso nervoso, roer as unhas, beliscar, enrolar o cabelo, aumento do consumo de drogas, fumar mais e beber em excesso, comer em excesso ou em falta, atitude negativa, choro frequente ou vontade de chorar, verborreia ou dificuldade em expressar-se, e maior tendência para sofrer acidentes. O estresse também pode impactar as relações sociais, causando sintomas como mau relacionamento conjugal, falta de atenção aos filhos, deterioração da comunicação familiar, perda dos papéis familiares, diminuição da motivação, iniciativa e eficiência, redução na qualidade do desempenho, erros na tomada de decisões, acidentes de trabalho, absenteísmo e até mesmo abandono da profissão. É importante estar atento a esses sinais e procurar estratégias de enfrentamento para lidar com o estresse e seus efeitos. Continuaremos nossa análise nos próximos slides..

Scene 28 (21m 12s)

[Audio] Na última sessão, abordamos o tema do burnout, uma síndrome psicológica que afeta profissões que envolvem relações interpessoais. Seus principais sintomas são: exaustão emocional, despersonalização e falta de realização pessoal. Esses fatores, quando combinados, podem levar ao esgotamento físico e psicológico do indivíduo. A palestrante de hoje, Margarida Cerqueira, irá nos falar sobre esse assunto. No slide número 28, podemos ver a referência à psicologia relacional e ao estresse e coping. Margarida nos explicará como esses conceitos estão relacionados ao burnout e como podemos lidar com o estresse de forma eficaz. O burnout é uma realidade presente em diversas profissões, principalmente aquelas que envolvem fortes relações interpessoais. Portanto, é importante entendermos seus impactos e maneiras de preveni-lo. Esta é a primeira parte da apresentação, na qual já compreendemos a importância de reconhecer os sinais do burnout e como agir para evitá-lo. Continuaremos a discutir mais detalhes sobre o tema na próxima parte da palestra, então vamos para o próximo slide. Agradecemos sua atenção..

Scene 29 (22m 22s)

[Audio] Estamos atualmente na slide 29, que trata do tema "Psicologia Relacional" da autora Margarida Cerqueira. Nesta seção, discutimos sobre o stresse e coping, e mais especificamente, sobre o Burnout. Este termo provavelmente já é familiar para vocês, mas vamos aprofundá-lo um pouco mais. O Burnout é caracterizado por um estado de fadiga ou frustração que surge devido a uma dedicação excessiva a uma causa, estilo de vida ou relação que não proporciona a recompensa esperada. Podemos identificar seus sinais através do esgotamento emocional, atitude fria e indiferente, redução no desempenho no trabalho e sensação de inadequação. No entanto, é importante ressaltar que o Burnout não é sinônimo de depressão, mas sim uma doença ocupacional, uma reação alérgica ao trabalho em condições precárias. De acordo com a autora Margarida Cerqueira, esse estado é muitas vezes causado pelo stresse crônico associado à falta de condições adequadas no ambiente de trabalho, sendo mais comum em profissões de apoio. É importante entendermos esse fenômeno para preveni-lo e lidar com ele de maneira apropriada. Continuaremos a examinar mais a fundo este tema na próxima slide..

Scene 30 (23m 38s)

[Audio] Continuando a apresentação sobre stresse e envelhecimento bem-sucedido, vamos abordar o tema do burnout. O stresse prolongado pode ter consequências negativas para a saúde e bem-estar, e o burnout é uma delas. Ele é definido como a exaustão física e emocional causada por stresse ou frustração prolongados. É quando uma pessoa perde gradualmente seu idealismo e motivação, chegando ao ponto de resignação e apatia em relação ao trabalho. Isso pode afetar até os mais dedicados e motivados, como diz o ditado 'só pode apagar o que está aceso'. O burnout também é caracterizado pela diminuição do compromisso com o trabalho. No próximo slide, veremos as fases do processo de burnout. Avancemos para o slide 30.".

Scene 31 (24m 20s)

[Audio] Hoje, falaremos sobre as características que levam ao burnout no trabalho do cuidador. O burnout é comum entre profissionais da saúde e pode afetar o envelhecimento bem-sucedido. Para entender melhor, analisaremos essas características e como elas influenciam o burnout. Os mitos profissionais, como a necessidade de ser sempre competente e ter uma boa relação com os utentes, podem causar uma sobrecarga emocional. A individualização, isolamento, baixa resiliência e autoestima, controle externo e estilo de coping de evitamento também podem contribuir para o burnout. Fatores sociodemográficos, como ser jovem, do sexo masculino, solteiro e ter nível educacional mais elevado, também podem influenciar o desenvolvimento do burnout. Além disso, as causas de estresse no trabalho do cuidador, como a relação com utentes e familiares, a convivência com a dor, o medo de cometer erros, as mudanças na dinâmica de cuidado, a lida com a morte, a informação aos utentes e familiares e os dilemas éticos, também desempenham um papel importante. É essencial estar ciente dessas características para identificar e prevenir o burnout. Continuaremos explorando esse tema nos próximos slides..

Scene 32 (25m 38s)

[Audio] Neste slide, Margarida Cerqueira apresenta informações sobre as causas de estresse no trabalho do cuidador. É importante notar que essas causas podem ser tanto externas, como maus gestores ou falta de condições físicas, quanto internas, como o medo de contrair doenças e a pressão do tempo. Além disso, fatores como a repetição de situações e o risco de agressividade também podem contribuir para o estresse. É fundamental que os cuidadores estejam cientes dessas causas e desenvolvam estratégias para lidar com elas. No próximo slide, serão abordadas outras causas de estresse, como a falta de sensibilidade dos gestores e a falta de participação nas tomadas de decisão. Continuem atentos e absorvam todo o conhecimento apresentado..

Scene 33 (26m 24s)

[Audio] Agora vamos falar sobre o auto-controlo e a gestão do tempo. Esses fatores afetam a saúde mental e o bem-estar dos cuidadores. O auto-controlo é a capacidade de lidar com situações pessoais estressantes. É importante manter o equilíbrio emocional para não afetar negativamente a vida profissional e pessoal. A gestão do tempo é essencial para lidar com a sobrecarga de trabalho e outras demandas. Também é necessário conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal, o que pode ser desafiador. Um estudo realizado em junho de 2003 entrevistou 40 supervisores de estágio de diferentes áreas da saúde. Com essas informações, podemos entender melhor as causas de estresse dos cuidadores e encontrar maneiras de lidar com elas. Continuamos com o próximo slide..

Scene 34 (27m 10s)

[Audio] Estamos na nossa 34ª slide e continuamos a discutir a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido. Vamos abordar agora o impacto do trabalho em equipa no stresse dos cuidadores. Trabalhar em equipa pode ser um desafio, especialmente quando não estamos totalmente integrados no serviço e nos deparamos com "regras escondidas" que dificultam a nossa adaptação aos colegas. Além disso, lidar com erros, incompetência e a pressão de não falhar também pode ser uma fonte de stresse. Outra causa comum de stresse dos cuidadores é a falta de colaboração e os conflitos interpessoais dentro do grupo ou equipe de trabalho. A comunicação com os pacientes e familiares também pode ser um desafio, principalmente quando precisamos abordar assuntos delicados, como a sexualidade. Receber feedback e comunicar notícias dolorosas também podem gerar stresse nos cuidadores. Além disso, lidar com a agressividade dos pacientes é outro desafio que pode aumentar o nível de stresse. Por isso, é importante reconhecer e definir os papéis de cada membro da equipe, além de saber lidar com a falta de colaboração e a agressividade dos pacientes. Uma comunicação eficaz e empática também é fundamental. Continuaremos a explorar as causas de stresse dos cuidadores na próxima slide..

Scene 35 (28m 28s)

[Audio] Hoje vamos falar sobre o tema do estresse e coping em cuidadores, especialmente em relação a situações clínicas difíceis e organização. No slide 35, podemos ver algumas das causas de estresse enfrentadas pelos cuidadores, como situações clínicas novas, má organização do trabalho, procedimentos rápidos que deixam pouco espaço para a relação, urgências ou emergências, entre outros. Futuros cuidadores também podem enfrentar estresse devido ao medo de errar ou da falta de experiência. É importante que todos tenham suporte e apoio para lidar com essas situações. No próximo slide, abordaremos as estratégias de coping utilizadas pelos cuidadores. Reflitam sobre as causas de estresse apresentadas e como elas podem afetar o dia a dia dos cuidadores. Até o próximo slide..

Scene 36 (29m 33s)

[Audio] "A Psicologia Relacional, tema abordado por Margarida Cerqueira, estuda como nossas relações com os outros afetam nosso bem-estar psicológico. No slide 36, a autora discute as causas de stresse dos futuros cuidadores, devido ao papel desafiador e exigente que desempenham. Entre as principais causas de stresse destacam-se as dificuldades na relação com os utentes, que podem apresentar características difíceis como dores, queixas, gritos, revolta e hipersensibilidade à dor. Lidar com essas situações pode ser exaustivo e desgastante para os cuidadores. Além disso, eles também enfrentam stresse relacionado com os exames e tratamentos dos utentes, que podem ser dolorosos e prejudiciais para sua saúde. A autora destaca também a dificuldade de tratar doentes da mesma idade, o que pode ser emocionalmente desafiador. Outra fonte de stresse é a pressão para reagir rapidamente e resolver problemas de forma eficaz, especialmente quando se trata de questões delicadas ou de transmitir más notícias aos utentes. Para lidar com esses desafios, é necessário que os cuidadores tenham estratégias de coping eficazes, como autocuidado, busca de apoio e orientação profissional, e o desenvolvimento de habilidades de comunicação e resolução de conflitos. Compreendendo as causas de stresse dos futuros cuidadores, podemos refletir sobre a importância de cuidar também daqueles que cuidam. A relação entre stresse e envelhecimento bem-sucedido é um tema relevante que deve ser abordado de forma sensível e cuidadosa, buscando promover uma melhor qualidade de vida para todas as pessoas envolvidas no processo de cuidado. Estas foram as informações apresentadas no slide 36 da apresentação de Margarida Cerqueira sobre stresse e coping na relação dos cuidadores. Obrigada pela atenção e fiquem atentos para mais informações sobre este importante tema..

Scene 37 (31m 26s)

[Audio] Estamos no slide 37, onde falaremos sobre coping. O stresse é uma reação do corpo a situações que nos exigem muito. Coping é o que fazemos para lidar com essas situações, tanto com ações quanto internamente. São formas de tentar resolver ou minimizar o stresse. É importante entender e usar o coping de forma saudável para manter nosso bem-estar emocional em momentos difíceis. Continuaremos a falar sobre isso nos próximos slides, mas é importante já pensar na importância do coping e como ele pode nos ajudar. Gerenciar o stresse é crucial para um envelhecimento bem-sucedido..

Scene 38 (32m 4s)

[Audio] Continuando a nossa discussão sobre a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido, vamos falar agora sobre os objetivos e ações do coping. Como já sabemos, o coping é uma estratégia utilizada para lidar com o stresse e suas consequências, com o objetivo principal de promover a saúde e evitar doenças. No entanto, também pode ser utilizado para aliviar, reduzir, melhorar, acertar, eliminar ou modificar os sintomas da resposta de stresse. É importante entender que o coping é uma forma de perceber as causas dos sintomas do stresse e desenvolver fatores de resistência. Existem dois tipos de coping: confrontação e evitamento. A confrontação envolve enfrentar diretamente o problema, enquanto o evitamento consiste em evitar ou fugir da situação. Ambos podem ser utilizados em diferentes momentos e é importante conhecermos suas características para utilizar da melhor forma possível. No próximo slide, vamos discutir mais sobre esses dois tipos de coping. Este é o slide número 38 do primeiro semestre do ano letivo 2024/2025. Por favor, acompanhem com atenção..

Scene 39 (33m 15s)

[Audio] Nesta aula, vamos falar sobre o tema do stresse e do coping na psicologia relacional, com base em uma pesquisa realizada pela autora Margarida Cerqueira, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro. No slide número 39, podem ser vistos diversos tipos de coping, como a confrontação, focada nos problemas e nas emoções, e o evitamento. Existem diferentes formas de lidar com o stresse, como o coping ativo, que envolve o planejamento e o uso de apoio instrumental, e a reinterpretação positiva, que inclui o uso de apoio emocional, a aceitação, o humor e a autoculpabilização. Além disso, também é possível utilizar a autodistração e a expressão de sentimentos como estratégias de coping. No entanto, é importante notar que lidar com o stresse no ambiente de trabalho requer uma abordagem mais complexa e diferenciada, com uma confrontação mais efetiva. Isso pode incluir também o uso de religião como forma de enfrentar as adversidades. Por outro lado, mecanismos de coping menos eficazes, como a negação e o desinvestimento comportamental, podem levar ao uso de substâncias como forma de lidar com o stresse. É fundamental entender que o coping é uma abordagem individualista, em que cada pessoa busca estratégias pessoais para enfrentar os desafios. Por isso, é essencial desenvolver habilidades e técnicas apropriadas para lidar com o stresse no ambiente de trabalho. No próximo slide, discutiremos mais detalhadamente o coping no trabalho. Continuem acompanhando a apresentação..

Scene 40 (34m 48s)

[Audio] Para enfrentar e lidar com o estresse, é necessário construir um coping saudável. O primeiro passo é o autoconhecimento, conhecer nossos limites, capacidades e recursos. A prática de exercício físico regular é uma forma eficaz de lidar com o estresse. Devemos adotar comportamentos promotores de saúde, como ter uma alimentação equilibrada e dedicar um tempo para relaxar. É importante ter uma atitude positiva e ver as adversidades como oportunidades de crescimento. Também é importante afirmar-se nas relações com os outros e estabelecer limites saudáveis. Contar com um bom suporte social é fundamental. Para ser resistente ao estresse, é importante desenvolver uma personalidade resiliente, que inclui características como controle, comprometimento, autoestima e busca por desafios. Além disso, ter um senso de coerência interna, composto por compreensão, manejo e significado, é necessário. A professora Margarida Cerqueira falará sobre a importância dessas características no processo de coping saudável..

Scene 41 (35m 53s)

[Audio] The studies by Ramos et al. (2014) and Ramos (2008) have significantly contributed to our understanding of stress and coping mechanisms in the workplace. Their research emphasizes the importance of developing effective coping strategies to maintain work ability among white-collar workers. Moreover, their work has revealed the conceptual and methodological challenges associated with studying stress and development. These findings have implications for preventing stress in the workplace and promoting successful aging..

Scene 42 (36m 33s)

[Audio] Chegamos ao slide número 42, onde iremos abordar o tema "Psicologia Relacional" com a autora Margarida Cerqueira. Neste ponto, Margarida nos convida a refletir sobre o autoconhecimento e a nossa relação com os outros. Ela nos faz perguntas como: qual parte do nosso corpo mais observamos? Olhamos apenas para a caneta ou prestamos atenção nas expressões faciais dos nossos colegas? Quais emoções e sentimentos surgiram durante a atividade? Sentimos vontade de rir? Observamos os pés dos outros ou o chão? Nos sentimos confortáveis durante a atividade? E, o mais importante, qual estratégia utilizamos? Se nos sentimos desconfortáveis, por que será? Por fim, Margarida nos convida a refletir sobre quais conclusões podemos tirar a partir dessa atividade. Continuando com o tema do autoconhecimento, passaremos para o próximo slide, número 43..

Scene 43 (37m 30s)

[Audio] Chegando ao final da nossa apresentação sobre a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido, no slide de número 43, vemos a reflexão de Margarida Cerqueira, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, sobre o autoconhecimento. O stresse pode ter um grande impacto no processo de envelhecimento, mas como podemos lidar com ele? Margarida destaca a importância do autoconhecimento, de nos conectarmos com nossos pensamentos, sensações, intuições e sentimentos para entendermos melhor como o stresse afeta nosso corpo e mente e encontrarmos formas saudáveis de lidar com ele. Isso requer dedicação e autodescoberta, mas pode trazer benefícios imensuráveis. No próximo slide, Margarida apresenta exercícios práticos para nos ajudar nesse processo. Continuemos aprendendo juntos sobre a relação entre o stresse e o envelhecimento bem-sucedido..

Scene 44 (38m 22s)

[Audio] O slide de número 44 é um resumo das principais características do pensamento extrovertido e do pensamento introvertido, de acordo com a autora Margarida Cerqueira, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro. O pensamento extrovertido tende a basear suas ponderações e conclusões em fatos, utilizando fórmulas claras para se expressar e acreditando que suas formulações são absolutamente verdadeiras. Já o pensamento introvertido se interessa mais por ideias, muitas vezes menosprezando os fatos e desvalorizando suas relações com o mundo e a compreensão dos sentimentos dos outros. É importante destacar o impacto que essas características podem ter no autoconhecimento e nas relações interpessoais..

Scene 45 (39m 6s)

[Audio] Boa tarde a todos e a todas, chegamos ao último slide da nossa apresentação sobre o tema "Psicologia Relacional". Neste slide, a autora Margarida Cerqueira aborda o autoconhecimento através dos sentimentos introvertidos e extrovertidos. Os sentimentos extrovertidos são guiados por situações objetivas e valores tradicionais e levam em conta o bem dos outros nas suas decisões e ações. Além disso, gostam de ter relacionamentos humanos e tendem a superar situações difíceis com calma e compreensão, pois possuem um desejo autêntico de ajudar. Seus principais interesses são a intimidade e afetividade e costumam sentir fortemente as emoções. Por outro lado, os sentimentos introvertidos são mais reservados e podem parecer distantes, mas demonstram simpatia e compreensão por aqueles que precisam. Costumam investir emocionalmente em segredo e são mais calados e difíceis de entender. Seus sentimentos são muitas vezes desconhecidos e buscam rejeitar as emoções. São sensíveis e podem se sentir magoados com facilidade. E assim chegamos ao final desta apresentação. Espero que tenham gostado e que possamos refletir sobre a importância do autoconhecimento e da relação entre nossos sentimentos e a maneira como nos relacionamos com os outros. Obrigada e até a próxima..