Scene 1

Scene 2

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DOCENTE: Cristiane Andrade  Fernandes CURSO:PEDAGOGIA          PERÍODO : 4º  COMPONENTE: EDUCAÇÃO  INCLUSIVA DISCENTES:

Scene 3

FIGURA 6 - DEFICIENTES SENDO QUEIMADOS NA DADE MÉDIA
FONTE em: <http://www.tiki-toki.com/timeline/
entry/2768961Evoluo-histrica-das-perspetivas-sobre-a-deficincia/#
. Acesso em' 31 out. 2017.

- MENINOS ESPARTANOS
FONTE. Dispnivel em' <https:l/wwwestudopratco.com.brlwp•
Acesso em. 31
out. 2017.
Os meninos espartanos que se dedicavam ao treinamento militar em
Esparta eram retirados de suas famflias aos anos e iniciavam treinamento
militar. Os deficientes eram sumariamente eliminados.

Século VII  a.C  , Cultura romana, onde crianças que nasciam com alguma mutilação eram mortas.

Século VII  a.C  , Cultura romana, onde crianças que nasciam com alguma mutilação eram  mortas.  O s  pais tinham consentimento para sacrificar  crianças que nascessem deficientes, que eram tidas como amaldiçoadas pelos  deuses.

Scene 4

2 - DEFICIENTE COMO CORTE
na Idade Mdia.
O S)rridente - autor desconh«ido
»)dacorte)
FONTE. Dispnivel em: <http//liswerse.w#ngnenetdna•cdncoml
Acesso
em 12 nov. 2011

FIGURA 1 - SACRIFiCIOS DOS DEFICIENTES NA ANTIGA ROMA
FONTE: Dsponivel em: <https://wonderland1981.hleswordpresscom/2012/10/
Acesso em, 31 out 2017.

Final da Idade Média e início da Idade Moderna , INQUISIÇÃO CATÓLICA, sacrificou  milhares de pessoas entre loucos, deficientes mentais ou considerados  endemoniados .

As leis  Romanas    proibiam a morte intencional de crianças com menos de três anos de idade, exceto no caso de a criança ter nascido com alguma mutilação ou ser considerada  monstruosa.

Scene 5

FIGURA 5 - PESSOA COM DEFICIÉNCIA FiSlCA EM IJM TEMPL(
DE DEUSES EGiPClOS
A inscri€äo retrata um individuo
do EgitO Antigo corn deficiéncia
fisica na
FONTE: Disponivel em: <http://www.ampid.org.br/ampid/
Acesso em: 31 out.
2017.

O tratamento  dado aos deficientes nesta época é fruto da visão do  homem e das necessidades militares que possuíam para manter a existência de  suas cidades e cuja justificativa era a sobrevivência de toda a sociedade

“Na  Grécia Antiga, o culto ao corpo, à perfeição e aos ideais atléticos levavam os  deficientes  a serem  sacrificados  ou escondidos. Na República de Platão, estava registrado: “Quanto aos  filhos de sujeito  sem valor e aos que foram mal constituídos de  nascença, as  autoridades esconderão, como convém, num lugar secreto que não deve ser divulgado” (BRASIL/SEESP, 1997).

Scene 6

FIGURA4-OANÅO
FONTE: Disponivel em: <http llwwwampid agbr\ampdl
Acesso em. 31 out.
melam que aüs eram empregados em casas de altos funcionårios, situaqäo
que lhes pumitia honrarias e futwrais dignos.

Século XVI  os médicos PARACELSUS e CARDANO, defendem a  idéia  de que portadores de deficiência mental eram  problema médico, que a decisão sobre a vida e destino dessas pessoas cabiam aos médicos e não ao clero._ Século XVII As instituições religiosas começam a oferecer assistência aos deficientes.

No fim da Antiguidade a visão deturpada sobre os deficientes começa  a mudar. Com o cristianismo, o  deficiente  passou a ter alma e, assim, não podia ser eliminado, abandonado ou maltratado porque isso seria inaceitável à moral cristã.

Scene 7

FIGURA 7 - CERIMÖNIA DE EXORCISMO DURANTE A INQUISICÄO
FONT E: Disponivel em: <http://c2.quickcachr.f0tos.sapo_pt/i/
B5c12bae9/13708118_NSRvkjpeg». Acesso em: 31 out. 2017

Nos séculos XV e XVI a atribuição demoníaca se consolidou e a publicação de obras religiosas tinha como objetivo ensinar inquisidores a identificar as possessões diabólicas tidas como responsáveis por fenômenos de  aberração.(peregrinações  e castigos físicos (basicamente  tortura)

Além das sessões de tortura na Inquisição, no mesmo período  utilizou-se  a chamada Nau dos Loucos, esta era uma embarcação em que se colocava  compulsoriamente prisioneiros, criminosos e deficientes, os quais eram levados a  alto-mar e abandonados ali, à deriva.

Scene 8

H ouve  um incentivo para a  realização de pesquisas científicas que acabaram por separar a fé da razão, o que  ocasionou  mudanças nos modos de agir, pensar e sentir do homem. Laboratórios  de pesquisa  científica começaram a surgir nas universidades europeias.

Scene 9

FIGURA 20 - JEAN ITARD
FONTE: Disponivel em: <https://www monde-diplomatlque.
frllocal/cache-vignettes/L250xH253/MDV131-ltard-1-34865.
png?1512003396>. Acesso em. 20 nov. 2011

FIGURA 10 - CEREBRI ANATOME. DE THOMAS WILLIS, LIVRO
OUE DÅ INiClO TEORIAS ORGANICISTAS DAS DEFICIÉNCIAS
CEREBRI c-,
ANA TOME:
NERVORV,U DESCRIPTIO
ET Vsuv
s Tumo
THO u x
FONTE: Disponivel em: <https//archive.org/details/
cerebrianatomecu00will>. Acesso em: 31 out. 2017.

Em 1650, em Londres, THOMAS WILLIS descreve pela primeira vez a anatomia do cérebro humano, afirmando que as deficiências eram alterações na estrutura do cérebro, essa abordagem deixou de ser ética e humanitária, fanático-religiosa, dando lugar aos argumentos científicos.

Começo do século XIX-  Itard  iniciou atendimento aos débeis, deficientes mentais, usando métodos sistematizados,  Itard  pode ser considerado o criador de uma educação especial para deficientes mentais

Scene 10

O abade  Eppée  foi o fundador da primeira instituição especializada em “surdos-mudos” (Paris, 1770).

Em 1784, Valentin  Haüy , fundou em Paris o  Institute   Nationale   des   Jeunes   Aveugles  (Instituto Nacional de Jovens Cegos). Utilizava letras em alto-relevo para ensinar os cegos.

M ARIA  MONTESSORI, médica Italiana, e importante educadora, aprimorou os métodos de  Itard  e  Seguin , desenvolvendo programa de treinamento para crianças deficientes mentais.

Em 1817, estabelecida primeira escola pública para surdos, em Connecticut, Estados Unidos . Em  1848, foi fundada uma escola para meninos “surdos-mudos”, em Montreal, Canadá . Em  1829 Valentin  Haüy   funda em Massachusetts, Estados Unidos  a primeira escola para crianças cegas . O  período de 1817 a 1850 foi muito benéfico para a educação das crianças deficientes. Muitas escolas para cegos, surdos e deficientes mentais apareceram. Para os deficientes físicos, os programas surgiram décadas mais tarde. .

Scene 11

Scene 12

Em 1600, São Paulo, primeiro instituição particular , atendimento escolar para pessoas com necessidades especiais .

Em 1874 é criado na Bahia o Hospital Juliano Moreira, dando início a assistência médica aos  individuos  com deficiência intelectual

Em 1887, é criada no Rio de Janeiro a “Escola México” para o atendimento de pessoas com deficiências físicas e intelectuais ( Jannuzzi , 1992;  Mazzotta , 2005).

D. Pedro II fundou, na cidade do Rio de  Janeiro, através  do Decreto Imperial  no 1428 , o chamado Imperial Instituto  dos Meninos  Cegos.

Em 1942, o INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT editou em BRAILLE a  Revista Brasileira  para Cegos, primeira do gênero no  país. Em  1943, instalou  a imprensa  braille  para atender, inicialmente, aos alunos do Instituto

Scene 13

Em 1954, surge o movimento das Associações dos Pais e Amigos dos  Excepcionais (APAE ), e aumenta o número de escolas especiais .

A  organização da educação especial e de classes especiais se deu em  conseqüência  da Lei 5.692/71, com a criação do centro Nacional de Educação Especial (CENESP) e, posteriormente, a estruturação da Secretaria de Estado de Educação e do serviço

Na comunidade acadêmica isso se manifestou com  a criação , em 1978, do Programa de Mestrado em Educação Especial da Universidade de  São Carlos  (UFSCar) e do Curso de Mestrado em educação, em 1979, na Universidade  Estadual do  Rio de Janeiro (UERJ).

Declaração de Salamanca - Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social.

Scene 14

O  governo Federal passa a promover, a partir de 1957, campanhas isoladas para alocação de recursos financeiros específicos para projetos voltados para o atendimento do PNE .   A primeira a ser organizada foi a Campanha para Educação do Surdo Brasileiro - CESB

A referência legal à educação especial, de âmbito nacional, apresenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB n.º  4024/61

No ano de 1959 com a aprovação da Declaração dos Direitos da Criança, tem assegurado no seu capítulo 7º, o direito à educação gratuita e obrigatória, ao menos em nível menos elementar. Esses direitos foram mantidos nas Constituições Brasileiras de 1976 e 1969 respectivamente ..

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ALAMINOS, Cláudia.  Fundamentos  da educação especial: aspectos históricos, legais e  filosóficos . Indaial : UNIASSELVI,  2018   História da Educação Especial no  Brasil . Portal da Educação.  Disponivel  em  https :// siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/historia-da-educacao-especial-no-brasil/15055   Acesso em 28 set 2021 MENEZES,  Ebenezer   Takuno  de. Verbete Declaração  de Salamanca .  Dicionário Interativo da Educação Brasileira -  EducaBrasil . São Paulo:  Midiamix  Editora, 2001. Disponível em <https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/>. Acesso em 28 set 2021.     CORRÊA,  Maria  Angela  Monteiro.  Educação especial  v.1,  5.a  reimp . Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010.  ROGALSKI, Solange  Menin .  Histórico Do Surgimento Da Educação Especial.  Revista de Educação do  Ideau . Quatro Irmãos – RS. Vol. 5 – Nº  12. p. 1 -13.   Julho - Dezembro 2010

Scene 16

Apresentação do PowerPoint

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 ALAMINOS, Cláudia.  Fundamentos  da educação especial: aspectos históricos, legais e  filosóficos . Indaial : UNIASSELVI,  2018   História da Educação Especial no  Brasil . Portal da Educação.  Disponivel  em  https :// siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/historia-da-educacao-especial-no-brasil/15055   Acesso em 28 set 2021 MENEZES,  Ebenezer   Takuno  de. Verbete Declaração  de Salamanca .  Dicionário Interativo da Educação Brasileira -  EducaBrasil . São Paulo:  Midiamix  Editora, 2001. Disponível em <https://www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca/>. Acesso em 28 set 2021.     CORRÊA,  Maria  Angela  Monteiro.  Educação especial  v.1,  5.a  reimp . Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010.  ROGALSKI, Solange  Menin .  Histórico Do Surgimento Da Educação Especial.  Revista de Educação do  Ideau . Quatro Irmãos – RS. Vol. 5 – Nº  12. p. 1 -13.   Julho - Dezembro 2010

Apresentação do PowerPoint

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