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Scene 1 (0s)

Mar-12 JGS / Introdução ao Planeamento, Mét. CPM e Extensões 1 Métodos de Gestão na Construção Jaime Gabriel Silva – [email protected] Planeamento na Gestão de Empreendimentos Planeamento – Noções de Base Método do Caminho Crítico (CPM) Extensões CPM Recursos e CPM Custos DEC – Licenciatura Eng. Civil MGECO Planeamento – Noções de base, Método CPM e Extensões.

Scene 2 (15s)

[Audio] Neste slide, abordaremos o tema de redes, que são ferramentas fundamentais para o planeamento e gestão de projetos na engenharia civil. As redes representam graficamente as atividades de um projeto e suas dependências e sequências. Elas são essenciais para identificar tarefas críticas e monitorar o progresso do projeto. É importante conhecer o método do caminho crítico (CPM) na engenharia civil, pois ele permite determinar a duração mais curta do projeto e identificar atividades que possam afetar seu sucesso. Além disso, devemos considerar recursos e custos ao planejar um projeto, pois eles são fatores determinantes para sua execução. No curso, aprenderemos sobre planejamento e gestão de recursos e custos e como eles se aplicam no uso do CPM. Em resumo, introduzimos os conceitos de redes, CPM, recursos e custos, que são essenciais para o planejamento e gestão de projetos na engenharia civil. Fique atento para os próximos slides, onde aprofundaremos cada tema e aprenderemos como aplicá-los na prática. Continuemos juntos nesta jornada de aprendizagem..

Scene 3 (1m 30s)

[Audio] Neste terceiro slide, abordaremos o Método do Caminho Crítico (CPM) e suas extensões, assim como a gestão de recursos e custos. O planeamento é uma ferramenta essencial para controlar a execução de trabalhos em qualquer tipo de projeto, desde a organização de eventos até grandes ou pequenas obras. É importante compreender a relação entre o planeamento e as quatro fases da gestão de projetos: definição, elaboração do plano, execução e controle, e encerramento. Na primeira fase, é necessário definir o empreendimento de acordo com a terminologia internacional. Já na fase de elaboração do plano, é crucial incluir essa definição no planeamento, assim como nas fases de execução, controle e encerramento do projeto. Portanto, é fundamental manter um equilíbrio entre o escopo, planeamento e recursos ao longo das quatro fases da gestão de projetos. Agora, aprofundaremos nosso conhecimento sobre o planeamento e suas relações com a gestão de projetos..

Scene 4 (2m 37s)

[Audio] Nesta apresentação, abordaremos o planejamento e gerenciamento em engenharia civil, incluindo o método do caminho crítico e suas extensões, o gerenciamento de recursos e custos e os métodos de administração na construção. No slide anterior, explicamos as noções básicas de planejamento e o método CPM, agora nos aprofundaremos no CPM relacionado aos recursos. É importante considerar a alocação de recursos, sejam humanos ou materiais, para tarefas e atividades específicas. Uma forma simples, mas não muito eficaz, de planejamento é anotar tudo em um bloco de notas. No entanto, ao relacionar essas tarefas, podemos obter uma visão simplificada do planejamento. Por exemplo, na construção de um pontão, diferentes tarefas devem ser realizadas em um determinado tempo. No próximo slide, abordaremos outra forma de planejamento: o diagrama de Gantt ou de barras. Este método utiliza uma representação gráfica do tempo e das tarefas, com duração representada por barras, facilitando a interpretação e consulta do plano. No entanto, também apresenta desvantagens, como a dificuldade de atualização manual e a falta de visualização dos aspectos críticos do plano, ou seja, quais tarefas são cruciais para o cumprimento dos prazos. Portanto, é importante considerar outras formas de planejamento e gerenciamento para garantir o sucesso de nossos projetos de engenharia civil. Até o próximo slide..

Scene 5 (4m 16s)

[Audio] O método do caminho crítico, também conhecido como CPM, é essencial no planejamento e gestão de projetos de Engenharia Civil. Ele abrange tópicos como gestão de recursos e custos, além de métodos específicos para a gestão da construção. Este curso oferece uma visão geral sobre esses temas e suas aplicações. O slide número 5 apresenta um exemplo prático de planejamento de um pequeno pontão, realizado pelo engenheiro A. Ferrão em 1976. O início do projeto inclui tarefas como encomenda de materiais, transporte de máquinas e preparação do estaleiro. Em seguida, são realizadas a escavação e betonagem das fundações, bem como a montagem da estrutura do encontro norte e sul. O processo de construção segue com a montagem das vigas do tabuleiro, execução do aterro, montagem da cofragem e armadura, e finalmente, a betonagem do tabuleiro. O endurecimento do concreto é uma etapa importante do planejamento, com duração de 21 dias. Ao final do projeto, são realizadas etapas de paisagismo, como a plantação de vegetação nos taludes e a colocação de enrocamento para proteção das margens. Por fim, são feitas as limpezas finais e o estaleiro é levantado antes da inauguração da ponte. O slide apresenta a referência MGECO e as tarefas com suas respectivas durações. É importante compreender a importância do CPM e suas extensões em projetos de Engenharia Civil, pois são fundamentais para garantir a eficiência e sucesso de uma obra. No próximo slide, entraremos em mais detalhes sobre esses métodos e como aplicá-los de forma efetiva..

Scene 6 (6m 9s)

[Audio] Neste slide, vamos abordar as noções básicas de planejamento e o método do caminho crítico, também conhecido como CPM, que são ferramentas essenciais no gerenciamento de projetos de construção. O planejamento é fundamental para garantir o sucesso de qualquer empreendimento, envolvendo a definição de objetivos, a estimação de recursos necessários e a criação de um cronograma. O CPM é uma metodologia que ajuda a organizar e controlar as atividades de forma eficiente, representando-as em uma rede que permite visualizar a criticidade de cada uma e identificar recursos e custos necessários. Essa abordagem é amplamente utilizada na engenharia civil, garantindo eficiência e controle em projetos complexos. Por isso, é importante que os profissionais da área tenham conhecimento sobre essas ferramentas e suas extensões que serão abordadas em futuros slides. No próximo, falaremos detalhadamente sobre a aplicação do CPM em projetos de construção. Até lá!.

Scene 7 (7m 18s)

[Audio] Neste sétimo slide, discutiremos o planejamento e a gestão na engenharia civil, mais especificamente o método do caminho crítico e suas extensões, a gestão de recursos e custos, e os métodos para a gestão da construção. É crucial compreender que o planejamento é uma etapa fundamental para o sucesso de qualquer projeto de engenharia, pois é nele que são definidos os prazos, recursos e custos necessários para a realização do projeto. No contexto do método do caminho crítico, também conhecido como CPM, é importante entender que ele é uma ferramenta para planejar e controlar as atividades e recursos em um projeto. Isso permite identificar as atividades mais críticas para cumprir o prazo final e, consequentemente, focalizar os esforços e recursos nesses pontos, garantindo um maior controle e eficiência na gestão do projeto. Além disso, o CPM também é fundamental para a gestão de recursos e custos, já que possibilita analisar e controlar as atividades que mais impactam o orçamento do projeto. É essencial que os gestores de projetos tenham conhecimento e domínio do CPM para garantir um planejamento eficaz e uma gestão eficiente de recursos e custos. Por fim, este sétimo slide também aborda os métodos de gestão da construção, que incluem técnicas e ferramentas para garantir o bom andamento da obra, desde a seleção de materiais e equipamentos até a coordenação de equipes e gestão de riscos. É imprescindível que os gestores de projetos em engenharia civil tenham conhecimento desses métodos para garantir um processo de construção eficiente e dentro do planejado. Com isso, finalizamos a discussão deste sétimo slide, mas é importante lembrar que o planejamento e a gestão são etapas contínuas e fundamentais em qualquer projeto de engenharia civil. Continuaremos a abordar esses temas nos próximos slides..

Scene 8 (9m 26s)

[Audio] No slide 8, abordaremos a Definição do Plano, a primeira fase do planejamento em um projeto de construção. Esta fase requer a estabelecer três elementos-chave do projeto: objetivos, escopo e pressupostos. Os objetivos devem ser específicos e claros, evitando metas vagas que possam resultar em resultados imprecisos. É importante incluir todos os objetivos e trabalhos necessários no escopo do projeto e estar ciente de possíveis alterações. Os pressupostos são fundamentais para prever impactos na duração, custos, qualidade ou no projeto como um todo. Por exemplo, se houver mudanças na equipe designada para o projeto, isso afetará o planejamento e o escopo. Mesmo que não seja uma ferramenta ativa nesta fase, o conhecimento sobre o planejamento é essencial para uma Definição do Plano clara e precisa. Continuem acompanhando nosso curso para aprender mais sobre o planejamento, o método CPM e suas extensões..

Scene 9 (10m 27s)

[Audio] Na aula anterior, discutimos a importância do planejamento na área da engenharia civil. Hoje, vamos aprofundar nosso conhecimento sobre o planejamento e gerenciamento de projetos, enfocando nos métodos de gerenciamento de recursos e custos. Planejamento é essencial em qualquer projeto de engenharia, pois permite a definição de etapas e tarefas necessárias para alcançar os objetivos. Por isso, a utilização do CPM - Método do Caminho Crítico - é uma ferramenta fundamental no gerenciamento de projetos. Este método permite identificar a sequência de atividades e sua duração, bem como as dependências entre elas. Adicionalmente, o CPM também é útil no gerenciamento de recursos e custos. Isso significa que, ao utilizar este método, podemos estimar os custos e recursos necessários para cada tarefa. Isso é especialmente importante, pois permite um melhor controle do orçamento do projeto. No entanto, é importante lembrar que o plano deve ser dividido em tarefas, fases e marcos. Cada tarefa deve corresponder a um trabalho específico, realizado por uma equipe e com uma duração e recursos estimados. As fases são agrupamentos lógicos de tarefas e os marcos são tarefas de início ou fim de uma fase. É importante destacar que a definição adequada desses elementos é fundamental para o sucesso do projeto. Por fim, é importante ressaltar que o nível de detalhe das tarefas deve ser equilibrado. Tarefas muito amplas ou muito detalhadas podem prejudicar o sucesso do projeto. Por exemplo, realizar rebocos é uma tarefa clara e específica, enquanto executar alvenarias e rebocos ao mesmo tempo pode ser confuso e ineficiente. Portanto, para sermos bem-sucedidos no planejamento e gerenciamento de projetos de engenharia, é fundamental conhecer e aplicar corretamente os métodos de CPM e suas extensões. E lembre-se sempre de dividir o plano em tarefas, fases e marcos adequados. Até a próxima aula!.

Scene 10 (12m 44s)

[Audio] Nesta aula, vamos abordar a estrutura de repartição do trabalho, também conhecida como WBS. A WBS é composta por uma lista de tarefas organizadas de forma lógica e estruturada, essencial para o controle do plano e detalhada o suficiente para permitir um rigoroso controle. As fases são traduzidas em tarefas compostas, que são marcos intermediários sem duração definida. Nem as fases, nem os marcos exigem recursos específicos, oferecendo flexibilidade no planejamento. É importante elaborar a WBS de forma sequencial, considerando a provável sequência das tarefas no projeto. É recomendado agrupar tarefas com afinidades e evitar restrições de datas, dando preferência a ligações de predecessora/consequência. É fundamental que a WBS leve em conta o orçamento e o mapa de quantidades do projeto. A primeira versão da WBS é apenas uma aproximação dos trabalhos e deve ser detalhada o suficiente para um controle apertado do plano, sem torná-lo confuso. Encerramos nossa aula sobre a estrutura de repartição do trabalho. Na próxima aula, continuaremos a falar sobre o planejamento, abordando a aplicação do CPM em aplicações informáticas..

Scene 11 (14m 6s)

[Audio] Nesta aula, discutiremos a base do planejamento e o método do caminho crítico, bem como a gestão de recursos e custos e os métodos de construção. É importante entender a hierarquia do projeto, chamada WBS. Podemos pensar no projeto como uma grande caixa, com caixas menores dentro contendo descrições de tarefas a serem realizadas. Ao abrir a caixa maior e distribuir as menores, chegamos às tarefas elementares, que são as do plano. Aqui apresentamos um exemplo de WBS para um projeto de instalação de conduta de abastecimento. Obrigado por assistir! Até a próxima aula!.

Scene 12 (14m 48s)

[Audio] Hoje, vamos abordar o tema do planejamento e gestão em engenharia civil. Na seção de hoje, falaremos sobre o método do caminho crítico (CPM) e suas extensões, gestão de recursos e custos, bem como métodos de gestão na construção. Começaremos com as noções básicas de planejamento e CPM. Em seguida, apresentaremos um exemplo de WBS para o planejamento de uma adutora em uma obra de conduta. Esse exemplo inclui atividades como preparação do canteiro, movimentação de terra, execução de caixas, reposição de pavimentos, instalação de tubulação e acessórios, escavação, aterros e transporte de materiais. Além disso, discutiremos a importância de uma escavação adequada para a construção de caixas e valas para a conduta. Abordaremos mais a fundo esses temas e suas aplicações durante o curso. Continuem acompanhando para saber mais sobre o planejamento e gestão em engenharia civil. Obrigado..

Scene 13 (15m 54s)

[Audio] Olá e bem-vindos ao nosso curso sobre planejamento e gerenciamento na engenharia civil. Nesta aula, focaremos na parte teórica do método do caminho crítico, também conhecido como CPM. Abordaremos a importância de recursos e custos no planejamento e também discutiremos os métodos de gerenciamento na construção. Começando pela introdução, iremos discutir as noções básicas de planejamento e, em seguida, entraremos em detalhes sobre o CPM e suas extensões. Veremos como as redes de planejamento funcionam e como o CPM é utilizado para otimizar o uso de recursos e gerenciar os custos em um projeto de construção. No décimo ter.

Scene 14 (16m 40s)

[Audio] Neste slide, vamos falar sobre os conceitos básicos de planeamento e a aplicação do Método do Caminho Crítico (CPM) em recursos e custos. Na área de planeamento, é importante estimar as durações das tarefas, seja através de tabelas específicas ou da experiência prévia dos envolvidos. Cada responsável pela execução pode fazer sua própria estimativa, que será validada posteriormente. É fundamental definir as tarefas antecessoras e sucessoras, além de estabelecer os tipos de ligações, como o fim-início, início-início, fim-fim e início-fim para garantir o bom andamento do projeto. Os softwares de planeamento permitem controlar possíveis atrasos ou adiantamentos nas ligações, chamados de "lead" ou "lag time". Esses conceitos serão abordados em detalhes durante o estudo do MS Project. Esperamos que a apresentação esteja sendo proveitosa e nos vemos no próximo slide..

Scene 15 (17m 42s)

[Audio] No slide 15 desta apresentação do curso sobre planejamento e gestão em engenharia civil, abordaremos o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e custos, e métodos para gerenciamento de construção. O CPM é uma ferramenta importante no planejamento de projetos de engenharia, permitindo identificar as atividades mais importantes e críticas para o sucesso do projeto, além de determinar os tempos mais curtos e mais longos para a conclusão. No próximo slide, veremos como o CPM pode ser utilizado para gerenciar recursos e custos e, em seguida, falaremos sobre os métodos de construção a serem aplicados. Continuem acompanhando para aprender mais sobre planejamento e gestão em engenharia civil..

Scene 16 (18m 31s)

[Audio] Aqui, daremos uma visão geral sobre os dois métodos de planeamento utilizados na engenharia civil: o CPM e o PERT. Ambos utilizam a técnica de redes para calcular os tempos de execução, mas possuem diferenças em sua utilização e aplicação. O PERT é mais indicado em situações de incerteza, como em projetos com poucos antecedentes ou com dificuldade na estimativa do tempo de trabalho, com sua característica probabilística ajudando a determinar os tempos de execução e o prazo global. Já o CPM é baseado em experiências anteriores e pode anular a incerteza, sendo utilizado em casos com estimativas mais fáceis e na determinação das relações custo/duração para minimizar o custo total do empreendimento. Além disso, é útil na gestão de recursos. Esperamos que esta apresentação tenha proporcionado uma melhor compreensão sobre os métodos de planeamento e suas aplicações. Continue acompanhando para saber mais sobre planeamento e gestão na engenharia civil..

Scene 17 (19m 41s)

[Audio] Hoje, vamos falar sobre a diferença entre o CPM e o PERT em relação ao diagrama de Gantt. O CPM e o PERT são métodos usados na gestão de projetos de engenharia civil, cada um com características distintas do Gantt. O planejamento é fundamental em qualquer projeto e envolve a análise das tarefas e a definição da ordem de execução. A programação é responsável por estimar a duração das atividades, sendo que no PERT é feita de forma determinística e probabilística, enquanto no CPM é calculada com os recursos mínimos, como tempo e custos. Diferente do Gantt, que mostra as atividades graficamente, o CPM e o PERT as calculam. Isso facilita a fase de controle do projeto, uma vez que é possível recalcular a rede com as mudanças durante a execução. No Gantt, o controle se torna mais complexo. No entanto, a ligação entre CPM/PERT e Gantt, que é adotada pelos softwares especializados, permite um controle mais eficiente e preciso do projeto. Com isso, encerramos o 17º slide e continuamos a explorar as diferenças entre o CPM e o PERT no próximo..

Scene 18 (20m 56s)

[Audio] No slide 18, discutimos as redes e o planejamento no curso geral de engenharia civil. Aqui, abordaremos duas formas de representar as redes: por setas e por nós, também conhecidas como AOA e AON. Na representação por setas, cada seta orientada da esquerda para a direita representa uma tarefa, mas não indica a sua duração. As tarefas são delimitadas por dois nós extremos, o nó de início e o nó de fim, representados por círculos. Já na representação por nós, as tarefas são incluídas nos próprios nós da rede e é necessário ter uma tarefa de início e uma de fim da rede. As setas, nesse caso, mostram as relações de sequência entre as tarefas. No entanto, é importante destacar que ambas as representações não mostram graficamente a duração das tarefas, mas sim as relações entre elas. Isso conclui nossa explicação sobre as redes, agora passaremos para o próximo slide..

Scene 19 (21m 59s)

[Audio] Chegamos ao slide número 19 do nosso curso de planeamento e gestão em engenharia civil. Neste slide, abordaremos o tema de planeamento - conceitos básicos e método CPM. Além disso, analisaremos a lógica de criação de redes AOA e apresentaremos alguns exemplos. No primeiro exemplo, A precede B, representando a tarefa de alvenaria e a tarefa de reboco, respectivamente. No segundo exemplo, A precede B e C, com duas tarefas divergentes no nó 2. A representa a tarefa de alvenaria, B a tarefa de roços para tubagens e C a tarefa de colocação de pré-aros de portas. No terceiro exemplo, A precede B e B precede C. A representa a tarefa de colocação de armadura em pilares, B a tarefa de colocação de cofragem e C a tarefa de betonar pilares. No quarto exemplo, A e B precedem C e convergem em duas tarefas no nó 3. A representa a tarefa de telas para cobertura, B a tarefa de janelas e vidros, e C a tarefa de estuques para tectos e paredes interiores. No último exemplo, A precede C e B precede D, com A e B tendo o mesmo acontecimento inicial. A representa a tarefa de guarnições de portas e B a tarefa de guarnições de janelas, enquanto C e D representam as tarefas de colocação de portas e janelas, respectivamente. Estes exemplos foram baseados no curso "Planificação de Obras" de A. Ferrão, CPRN, 1976. Esperamos que isso tenha ajudado a compreender melhor a lógica por trás do método CPM e as noções básicas de planeamento. Continuaremos a explorar esses assuntos ao longo do curso, então fique atento aos próximos slides..

Scene 20 (24m 1s)

[Audio] Neste curso, vamos abordar a noção de base e o método do caminho crítico, bem como suas extensões. Também discutiremos os temas de gestão de recursos e custos, e os métodos de gestão de construção. No slide 20, você encontrará a introdução ao planeamento, com foco nas noções básicas e no método do caminho crítico. Também apresentaremos um exemplo de redes AOA com a noção de tarefa fictícia. É importante notar que a representação da realidade através de um modelo pode ser falha, como no caso de duas tarefas com o mesmo nó de início e fim. Utilizamos as tarefas fictícias, de duração nula e sem uso de recursos, para resolver essas situações. No exemplo acima, também é possível ver como utilizar uma tarefa fictícia para representar uma relação de precedências. Este conteúdo é baseado no curso "Planeamento de Obras" escrito por A. Ferrão em 1976. No slide 21, continuaremos com o curso..

Scene 21 (25m 7s)

[Audio] Hoje, vamos falar sobre o método do caminho crítico e suas extensões, o gerenciamento de recursos e custos, e métodos para gestão de construções. Começando com a introdução, abordaremos os conceitos básicos e o método do caminho crítico. Aprenderemos sobre o traçado de redes no slide 19, com exemplos de outros métodos além do AOA no exemplo 7. Em seguida, no exemplo 8, entenderemos a noção de antecessora e sucessora e como aplicá-la na construção de um edifício em altura. No exemplo real, perceberemos que a tarefa C é antecessora de A e B, mas é dividida em quatro partes com conclusões em etapas. Esperamos que essas noções de antecessoras e sucessoras sejam úteis para a compreensão da gestão de projetos. Até o próximo tema!".

Scene 22 (26m 0s)

[Audio] Nesta parte da apresentação, falaremos sobre o Método do Caminho Crítico - CPM, que é amplamente utilizado e considerado o padrão da indústria no planejamento e gestão de projetos de engenharia civil. O CPM é capaz de analisar e controlar o progresso de um projeto, identificando atividades críticas e determinando o caminho mais longo do projeto. Isso auxilia na tomada de decisões, alocação de recursos e gestão de custos. O processo de aplicação do CPM inclui a identificação de atividades, a definição de suas durações e a criação de uma rede lógica. É importante destacar que o CPM é flexível e pode ser adaptado às necessidades de cada projeto. Além disso, também permite identificar atividades não críticas, otimizando o projeto e antecipando possíveis problemas. Em suma, o CPM é uma ferramenta crucial no planejamento e gestão de projetos de engenharia civil, fornecendo uma visão clara e detalhada do progresso do projeto e auxiliando na tomada de decisões em relação a recursos e custos. Compreender e aplicar corretamente o CPM pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto. Continuaremos a explorar mais sobre o CPM nas próximas seções desta apresentação, com foco na gestão de recursos..

Scene 23 (27m 27s)

[Audio] Nesta aula, abordaremos o método do caminho crítico, também conhecido como CPM, que é essencial para o sucesso de projetos de construção. Ele foi criado nos Estados Unidos nos anos 50 e é visto como uma melhoria em relação ao método Gantt. Além disso, nesta mesma época, surgiu o PERT, que será discutido mais adiante. Embora tenham sido criados independentemente, eles possuem muitas semelhanças. Inicialmente, o CPM era utilizado apenas para o planejamento de prazos, mas posteriormente foram desenvolvidas extensões que consideram outros fatores, como custos e recursos. Nesta aula, nos aprofundaremos nas extensões do CPM para o planejamento de recursos e custos. Uma das principais vantagens do CPM e do PERT é a possibilidade de resolver problemas através de uma rede gráfica, baseada na abordagem AOA (Atividade por Flechas). Essa rede permite calcular as datas de cada tarefa e suas margens correspondentes. Além disso, ela facilita a reprogramação do trabalho, tornando o processo mais eficiente do que o método Gantt. No final, essa rede é traduzida em um gráfico de barras, o Gantt, para uma visualização e acompanhamento melhor do projeto. No entanto, se necessário, é possível voltar à rede para reprogramar as tarefas. Na próxima aula, falaremos do PERT e suas extensões para o planejamento de recursos e custos..

Scene 24 (29m 0s)

[Audio] Slide 24: Neste slide, iremos analisar o exercício número 1 sobre a rede CPM simples, de acordo com o autor A. Ferrão da CPRN em 1976. Já temos os dados básicos do projeto, como as tarefas, suas durações e o encadeamento entre elas, identificado por tarefas antecessoras ou sucessoras. É importante notar que o projeto pode ser apresentado apenas com as tarefas antecessoras ou sucessoras, como podemos ver nas três tabelas de dados abaixo. A partir de uma delas, podemos deduzir as outras e vice-versa. Por exemplo, se A é antecessora de C e I, então C e I serão sucessoras de A. Para facilitar o traçado da rede, usamos linhas de referência, sendo a LR I designada para tarefas sem antecessoras, LR II para tarefas cujas antecessoras de nível LR mais alto são da LR I, e assim por diante. Os números romanos são usados para diferenciar as linhas de referência das durações. No traçado gráfico, utilizamos linhas verticais como base para os nós onde as tarefas de cada linha de referência começam. O número de linhas de referência necessárias para a rede é igual ao último nível somado a um. Por exemplo, se o último nível é III, então precisamos de quatro linhas de referência para representar a rede. Este é um método de traçado de rede que pode ser usado com diferentes variações, mas o importante é que facilita a visualização e organização das tarefas de um projeto de forma clara e eficiente. Nos próximos slides, abordaremos outros conceitos importantes, como o CPM e a gestão de recursos e custos, como parte do nosso curso sobre planejamento e gestão em engenharia civil. Fique atento e acompanhe o restante da apresentação para aprofundar ainda mais nesse assunto..

Scene 25 (31m 8s)

[Audio] Nesta parte da apresentação, discutiremos o desenvolvimento do processo de planejamento e gestão na engenharia civil, com foco nos tópicos de planejamento, métodos e ferramentas, incluindo o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e de custos, e métodos para a gestão da construção. No exercício 1, colocaremos as tarefas em uma ordem lógica, definindo as tarefas imediatamente anteriores e as sucessoras. As tarefas sem antecessoras começarão na linha de rede I, enquanto as tarefas com antecessoras da linha I serão atribuídas à linha II e assim sucessivamente, até todas as tarefas terem uma linha designada. Para traçar a rede, seguiremos as linhas de guia verticais e criaremos um total de cinco linhas, que correspondem ao número de linhas atribuídas às tarefas, iniciando do início para o fim, ou seja, da esquerda para a direita. Cada tarefa começará na sua linha designada e terminará em uma linha de ordem superior, de acordo com suas tarefas sucessoras. O objetivo desse processo é garantir um planejamento eficiente e organizado, levando em consideração as tarefas antecessoras e sucessoras. Agora, continuaremos com a apresentação, aprofundando nesse processo de planejamento..

Scene 26 (32m 31s)

[Audio] Nesta apresentação, abordaremos tópicos importantes sobre planejamento e gestão em engenharia civil. Iniciamos no slide 26, onde continuamos a explorar o CPM, a parte essencial do planejamento. Utilizamos 5 linhas de referência numeradas de I a V para traçar a rede que orientará o projeto. Em seguida, partimos do Nó 1, compartilhado por A e B, com as suas sucessoras sendo da LR II. A e B terminam em Nós dessa LR, com C e I sendo sucessores de A e G e H de B. Continuando a trajetória de A e B, chegamos a 2 novos Nós que também são o ponto de início para C, G, J e L da LR III. As sucessoras de C são D, E e F, que também são sucessoras de G. Para evitar conflito, é necessário o uso de uma tarifa fictícia. D inicia a LR IV e tem K como sua sucessora, enquanto F vai diretamente para o Nó final. L tem M da LR IV como sua sucessora, assim como K, ambos sendo tarifas finais. Finalmente, chegamos ao Nó final com F e H. Assim, concluímos o slide 26 e continuamos a explorar o CPM. Esperamos que tenha sido uma apresentação útil e nos vemos no próximo slide..

Scene 27 (34m 4s)

[Audio] Nesta apresentação sobre o curso de planejamento e gerenciamento de engenharia civil, abordamos a matriz de precedências entre tarefas. É uma tabela de dupla entrada que permite deduzir as sucessoras e antecessoras das tarefas e preparar a rede de planejamento. As sucessoras podem ser encontradas nas linhas desta matriz. Para atribuir as LR, basta percorrer a coluna de cada tarefa e verificar suas antecessoras. Colunas vazias indicam tarefas sem precedentes. Esperamos que esteja acompanhando bem nosso curso e agradecemos por nos acompanhar neste slide..

Scene 28 (34m 41s)

[Audio] O slide 28 mostra o exercício 1, que usa uma outra técnica de traçar uma rede de planeamento, começando do fim para o início, da direita para a esquerda. Esta abordagem é útil para redes complexas com muitas tarefas e/ou tarefas fictícias. No exercício 1, finalizamos as tarefas finais do projeto (M, K e F) na linha de recursos V. K, da linha de recursos IV, deve começar no mesmo nó que suas antecessoras D, E e J. O mesmo acontece com M. Já F, da linha II, deve começar no nó onde suas antecessoras C, G e H terminam. Como D não tem as mesmas antecessoras que F e E, que começam na linha III, é necessário um nó comum para o início de E e F, bem como para o fim de H. Isso indica que uma tarefa fictícia é necessária para que G, uma das antecessoras de D, possa também anteceder E e F. Este exercício demonstra mais uma técnica de traçar redes de planeamento complexas. Continuando com nosso tema sobre planeamento e gestão em engenharia civil, abordaremos outros tópicos, como os métodos CPM e suas extensões, bem como o gerenciamento de recursos e custos. Seguimos em frente com mais uma parte do curso..

Scene 29 (36m 9s)

[Audio] Neste vídeo, falaremos sobre redes e o método do caminho crítico na engenharia civil. Abordaremos o gerenciamento de recursos e custos, bem como as datas dos eventos representadas em um gráfico seguindo a metodologia de G. Wagner, de 1973. Explicaremos como calcular a data mais cedo e a data mais tarde de cada nó em um exemplo simples, onde cada nó tem apenas uma tarefa. No entanto, em casos mais complexos, é necessário seguir as regras do modelo da rede para esses cálculos. É importante notar que no nó 4, a data mais cedo não é 3, mas sim 8, e no nó 5, é necessário fechar um loop para calcular sua data mais cedo. Além disso, falaremos sobre as datas mais tarde, que são calculadas da esquerda para a direita. No exemplo 1, o desafio está em calcular as datas dos nós a partir do ponto 20. Lembrando que este método foi desenvolvido por A. Ferrão, do CPRN, em 1976..

Scene 30 (37m 17s)

[Audio] Nesta parte do curso, iremos abordar os conceitos básicos do planejamento e gerenciamento em engenharia civil, com foco no Método do Caminho Crítico e suas extensões. Serão discutidos tópicos como gestão de recursos e custos, assim como métodos para gerenciamento da construção. É importante mencionar que esse conteúdo foi detalhadamente explicado por A. Ferrão em um documento da CPRN de 1976. No exercício número 24, retomaremos a rede de tarefas traçada anteriormente e calcularemos as datas das tarefas, seguindo as regras apresentadas. É importante lembrar que a tarefa fictícia deve ser tratada da mesma forma que as outras, seguindo a direção da seta e também na direção oposta. Após o cálculo, teremos 4 datas para cada tarefa: Data de Início Mais Cedo, Data de Fim Mais Cedo, Data de Início Mais Tarde e Data de Fim Mais Tarde. As datas mais cedo são retiradas da rede calculada, sendo elas DMCi e DMTj. Por exemplo, para a tarefa J, teremos DIMCJ = DMC4 = 23 e DFMTJ = DMT8 = 54. As datas mais tardes são calculadas somando ou subtraindo a duração da tarefa às datas mais cedo. Para a tarefa J, teremos DFMCJ = 23 + 12 = 35 e DIMTJ = 54 - 12 = 42. Desafiamos você a verificar as habilidades adquiridas ao calcular as datas das tarefas do Exemplo 1, cuja solução estará disponível. Continuaremos a aprofundar nossos conhecimentos em planejamento e gerenciamento em engenharia civil na próxima parte do curso. Obrigado por assistir a este vídeo e por acompanhar as próximas aulas..

Scene 31 (39m 26s)

[Audio] Neste trigésimo primeiro slide, abordaremos o exercício um do Módulo de Noções Básicas sobre o CPM. Utilizando folhas de cálculo, poderemos determinar as datas das tarefas, assim como as datas dos acontecimentos iniciais e finais, utilizando informações de duração e antecessoras e sucessoras. É importante notar que as datas das tarefas não são as mesmas dos acontecimentos iniciais e finais, e que nem sempre são iguais às datas dos nós. Preste atenção às setas para obter as datas corretas das tarefas fictícias. Continuaremos a avançar em nosso curso de Planeamento e Gestão em Engenharia Civil, com mais informações sobre o CPM e suas extensões..

Scene 32 (40m 10s)

[Audio] Neste slide, abordaremos o tema do Caminho Crítico e as margens ou folgas em um plano de planejamento e gestão em engenharia civil. O Caminho Crítico é o caminho mais longo na rede de tarefas e representa o tempo mínimo necessário para concluir um projeto. Ele é composto pelas tarefas A, C, D e F e não pode ser atrasado sem atrasar o projeto como um todo. É importante notar que, mesmo que outras tarefas tenham folga na rede, as tarefas do Caminho Crítico não possuem nenhuma folga. Isso significa que qualquer atraso nessas tarefas irá atrasar o projeto como um todo, tornando-as essenciais para o sucesso do plano. O Caminho Crítico pode ser identificado pela ligação de tarefas críticas, mas a forma correta de encontrá-lo é calculando as margens ou folgas de cada tarefa. Isso é importante, pois as datas que tornam uma tarefa crítica não são necessariamente as datas dos nós críticos, mas sim as datas da própria tarefa. A Margem Total de uma tarefa representa o atraso máximo permitido sem atrasar o projeto como um todo. Por exemplo, a tarefa H possui uma Margem Total de 6 dias, enquanto a tarefa G tem uma Margem Total de 8 dias. Essa informação é útil para identificar o Caminho Crítico de forma clara e precisa. Em resumo, o Caminho Crítico é o caminho mais longo da rede e pode haver vários, mas todos são igualmente importantes para o sucesso do projeto. É essencial compreender e gerir o Caminho Crítico para garantir o cumprimento do prazo e o sucesso do plano de planejamento e gestão em engenharia civil. Avançando para o próximo slide, discutiremos a importância do método do Caminho Crítico e suas extensões..

Scene 33 (42m 6s)

[Audio] Nesta aula, continuaremos a explorar o tema do planejamento e gestão em engenharia civil. Falaremos sobre o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e custos, e métodos para a gestão de construção. Estamos no slide 33 de um total de 50. Neste slide, abordaremos conceitos importantes relacionados às margens de tarefas no planejamento. A primeira é a Margem Livre, que é a diferença entre a data de início mais cedo e a data de início mais tarde de uma tarefa e é crucial para o planejamento e alocação de recursos. Em seguida, temos a Margem Independente, que é o atraso que uma tarefa pode sofrer sem afetar o início de suas tarefas seguintes, desde que não comece antes da data mais cedo de suas tarefas anteriores. Além disso, a Margem Condicionada é o atraso que uma tarefa pode sofrer sem impactar o prazo total do plano, assumindo que não começa antes da data mais cedo de suas tarefas anteriores. Por fim, a Margem Ligada é a diferença entre a Margem Total e a Margem Livre de uma tarefa. É importante considerar essas margens ao realizar o planejamento de uma obra. Continuaremos a explorar esses conceitos nas próximas aulas..

Scene 34 (43m 24s)

[Audio] Este é o slide 34 de uma apresentação sobre visão geral de planeamento e gestão em engenharia civil, composta por um total de 50 slides. Neste slide, abordaremos a importância do planeamento e as noções básicas do método do caminho crítico, também conhecido como CPM. As tarefas estão numeradas e organizadas de forma clara e sucinta para facilitar o entendimento. O exercício 1 mostra a relevância de calcular as margens ou folgas de cada tarefa. É necessário destacar que as tarefas com margem total nula são consideradas parte do caminho crítico, marcadas em vermelho. Essas tarefas devem ser realizadas em sequência, a partir do nó 1 até o fim. Além disso, é possível observar que as margens livre, independente e condicionada possuem uma relação específica entre si, sempre menor ou igual à margem total. É fundamental entender a importância de cada margem para o sucesso do planeamento, pois elas indicam o grau de flexibilidade e dependência de cada tarefa. Por fim, é importante mencionar que as margens total e livre são sempre positivas ou nulas, de acordo com as datas de início e término de cada nó. Continue acompanhando a apresentação para melhor compreender sobre planeamento e gestão em engenharia civil. Nos vemos no próximo slide!.

Scene 35 (44m 51s)

[Audio] Neste momento estamos no slide 35 da apresentação sobre planejamento e gerenciamento em engenharia civil. Vamos abordar o exercício 1 que trata sobre a representação dos resultados na rede utilizando o CPM. É relevante notar que as margens totais e livres são facilmente calculadas na rede e inseridas abaixo das barras das tarefas correspondentes. Para qualquer tarefa Xi,j, a margem total é a diferença entre a data mais tardia de término e a data mais cedo de término, conforme definido. Para as tarefas críticas, a margem total é nula e as suas tarefas estão no caminho crítico, com datas iguais. É essencial lembrar que para tarefas críticas, a margem livre é igual a zero. Continuando nosso estudo, vamos para o próximo slide..

Scene 36 (45m 48s)

[Audio] Este slide apresenta o processo de planejamento e gestão em engenharia civil com foco em tópicos como o método do caminho crítico, gestão de recursos e custos, e métodos para gestão de construção. A representação dos resultados em um Diagrama de Gantt é uma forma intuitiva e de fácil leitura. Além disso, é possível representar as margens de outras formas, como sugerido por A. Ferrão em 1976. No Exercício 1, podemos ver a representação do plano subjacente à rede em um Gráfico de Barras ou Diagrama de Gantt, considerado muito intuitivo e de fácil leitura apesar de algumas fragilidades. Esta foi a apresentação do slide número 36, onde abordamos a importância do Diagrama de Gantt e as diferentes formas de mostrar as margens. Até a próxima.".

Scene 37 (46m 42s)

[Audio] Neste slide 37, discutiremos a importância da relação entre as margens das tarefas no planejamento e gestão de projetos de engenharia civil. Na tabela, podemos ver as diferentes margens das tarefas, incluindo a margem ligada, que serve como uma forma de verificação dos cálculos das margens. Esta relação é demonstrada no diagrama de barras, onde podemos observar que a margem ligada MLigadaX é igual à soma das margens total e de custo, enquanto a margem livre é igual à soma das margens livre e independente. É essencial compreender essa relação para garantir um planejamento eficaz e otimizar o uso de recursos e custos. Nosso próximo slide abordará o exercício 1 e a relação entre as margens das tarefas..

Scene 38 (47m 34s)

[Audio] Nesta aula, discutiremos o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e custos, e métodos de gestão de construção. É fundamental compreender os conceitos básicos de planeamento e o método do caminho crítico antes de abordarmos a relação entre as margens das tarefas. No caso em que a margem independente é negativa, mantém-se válida a relação estabelecida MLigadaX = MTX - MLX = MCX - MIX. Além disso, é importante notar que MTX + MIX = MLX + MCX. Para facilitar o entendimento, analisaremos um diagrama de barras que mostra as margens de uma mesma tarefa X no caso 2. Neste diagrama, podemos ver as margens MT, ML e MC, bem como suas interseções com as margens de outras tarefas, representadas pelas letras MI. Também há as margens de adiantamento e atraso, representadas pelas letras DMTi e DMCi, e as margens de adiantamento e atraso das tarefas antecessoras e sucessoras, representadas pelas letras DFMTantec. e DIMCsucess. Por fim, temos as margens de adiantamento e atraso da própria tarefa X, representadas pelas letras dX e dX. É essencial compreender como essas margens se relacionam para garantir um planeamento eficiente e uma gestão bem-sucedida da construção. Até a próxima aula para mais aprendizado..

Scene 39 (49m 19s)

[Audio] No slide 39, discutiremos o CPM - Método do Caminho Crítico, um método importante para o planeamento de projetos em engenharia civil. Este método envolve a criação de uma rede de atividades e a determinação do caminho crítico, o caminho mais longo e com menor flexibilidade de tempo em um projeto. Aprenderemos a utilizar a Matriz de Precedências para identificar as relações entre as atividades. No exercício 1I, aplicaremos o CPM e elaboraremos um plano para as atividades apresentadas, considerando as informações da Matriz de Precedências. É crucial determinar corretamente o caminho crítico para o sucesso de um projeto e o controle eficiente de recursos e custos. Continuando, exploraremos mais sobre o CPM e suas extensões. Vamos aproveitar ao máximo este curso sobre planeamento e gestão em engenharia civil até o próximo slide, onde abordaremos a elaboração de orçamentos no slide 40 de 50..

Scene 40 (50m 26s)

[Audio] Neste momento, vamos falar sobre o planeamento e gestão na engenharia civil, abordando tópicos importantes como o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e custos, e métodos para o planeamento de construções. Estamos agora no quadragésimo slide de nossa apresentação, no qual discutiremos a relação entre planeamento e o método do caminho crítico. A base do planeamento é essencial para garantir o sucesso do projeto, e o CPM é uma ferramenta importante nesse processo. Além disso, vamos abordar o exercício 1I, que nos mostrará como aplicar o método do caminho crítico em diferentes situações. No slide, temos várias atividades e tarefas relacionadas ao planeamento do projeto, cada uma com seu tempo de duração e seu impacto no caminho crítico. É importante entender como essas atividades se relacionam e como podemos otimizar o uso de recursos e reduzir custos. No exemplo, temos as atividades T5, T6 e T11, que são cruciais para o planeamento e devem ser concluídas dentro do prazo para garantir o sucesso do projeto. As atividades T9, T7 e T10 têm menor impacto no caminho crítico, mas ainda assim são importantes para o andamento do projeto. O exercício do CPM nos ajudará a visualizar e analisar de forma mais clara essas relações e sua importância no planeamento. Nos próximos slides, abordaremos outras ferramentas e técnicas para a gestão de projetos em engenharia civil. Continuamos juntos na próxima etapa..

Scene 41 (52m 14s)

[Audio] Neste slide, abordaremos o CPM e suas extensões, juntamente com uma proposta de tarefa para que os alunos possam testar suas competências. O CPM é utilizado para programação e controle de projetos, identificando a sequência de atividades, os tempos de execução e os recursos necessários. No nosso exemplo, há 10 tarefas levantadas, também conhecidas como LR. As tarefas A e B são antecessoras imediatas de C, que por sua vez é antecessora de D, gerando uma rede com 9 tarefas e 2 tarefas fictícias. É importante ressaltar que há apenas um caminho crítico neste projeto, determinando a duração total do mesmo. Para testar as competências adquiridas, propomos um problema que pode ser resolvido utilizando o CPM. O aluno deve determinar as sucessoras e LR, considerando o número de tarefas, suas durações e relações entre elas. É útil resolver a rede do início para o fim e vice-versa, utilizando uma matriz de precedências. Este problema já foi resolvido e é uma boa referência para os alunos. Continuaremos com a visão geral no próximo slide..

Scene 42 (53m 25s)

[Audio] Nesta aula, vamos continuar nossa exploração sobre o planeamento e gestão em engenharia civil. Hoje, vamos abordar o número 42 da nossa apresentação, onde aprenderemos sobre as redes AON, também conhecidas como redes de nós. Essas redes são utilizadas para ilustrar a resolução de problemas e serão aplicadas no Exercício II. Nas redes AON, as tarefas são representadas pelos nós, começando no nó Início e terminando no nó Fim. Não são necessárias tarefas fictícias, pois as ligações entre as tarefas são descritas pelas setas. Para garantir a correta representação das precedências, é importante traçar todas as ligações necessárias. Agora, é hora de colocarmos em prática o que aprendemos e traçar a rede AON do Exercício I. Este é o desafio do número 42 de nossa apresentação. Vamos continuar aprimorando nosso conhecimento sobre planeamento e gestão em engenharia civil..

Scene 43 (54m 30s)

[Audio] O slide 43 mostra uma visão geral do curso de planejamento e gestão em engenharia civil. Serão abordados tópicos como o método do caminho crítico e suas extensões, gerenciamento de recursos e custos e métodos para gestão da construção. No slide anterior, falamos sobre a extensão dos métodos para o planejamento de recursos na técnica do CPM, também conhecida como nivelamento. No mês de março de 2012, o curso abordará a introdução ao planejamento, métodos do CPM e suas extensões. Continuaremos a explorar a importância desses conceitos e sua aplicação eficaz. Vamos continuar aprendendo juntos nas próximas etapas desta apresentação..

Scene 44 (55m 22s)

[Audio] Hoje, falaremos sobre a extensão da planificação de recursos na construção civil. O CPM e o PERT têm uma base matemática e incluem margens de tarefas, tornando a planificação mais ágil e eficiente. Além da gestão do tempo, eles também abrangem fatores essenciais como mão de obra, equipamentos, materiais e meios financeiros. Nesta aula, focaremos na otimização da carga de mão de obra para evitar grandes variações ao longo do tempo. Na construção civil, é comum que no início da obra sejam utilizados poucos operários de uma determinada área. Conforme as tarefas são concluídas, o número de operários aumenta e se estabiliza durante a maior parte do projeto. No final, a carga de pessoal diminui à medida que as tarefas se aproximam da conclusão. Isso também pode ser aplicado para otimizar outros recursos, como equipamentos, materiais e meios financeiros. O objetivo é alcançar uma utilização equilibrada e eficiente desses recursos, evitando desperdícios e problemas como atrasos e falta de recursos. Chegamos ao final da aula de hoje e na próxima, abordaremos a importância da otimização dos recursos na gestão de custos..

Scene 45 (56m 41s)

[Audio] Neste slide, vamos discutir sobre otimização de cargas no planejamento e gestão de recursos em projetos de construção civil. É fundamental compreender que o objetivo final é reduzir os custos de produção. No entanto, ter variações diárias ou semanais de recursos é inviável, pois pode levar ao subaproveitamento e desperdício, gerando custos adicionais. Uma opção seria diminuir a quantidade de mão de obra, mas isso aumenta o risco de atrasos e queda na qualidade, resultando em mais custos. Portanto, é essencial encontrar um equilíbrio na carga de mão de obra ao longo do tempo. Na prática, buscamos ter cargas mais estáveis e com poucas variações. Na figura 1, temos uma curva teórica ideal de evolução da mão de obra ao longo do tempo. No entanto, na realidade, essa curva não é viável de ser alcançada, o que resulta em custos mais altos. Uma alternativa mais vantajosa seria a carga otimizada, representada na figura 3, se for possível no planejamento. Isso evitaria aumentos desnecessários nos custos de produção.".

Scene 46 (57m 49s)

[Audio] Nesta aula, vamos retomar o Exercício I e analisar a carga de mão de obra da tarefa "arte" de pedreiros. Isso será feito considerando os recursos e atividades indicados no slide. Para isso, traçaremos o gráfico de mão de obra do Gantt anteriormente visto, calculando a mão de obra de cada unidade de tempo e somando os recursos de cada tarefa em andamento. O objetivo é verificar esse cálculo com a resolução apresentada no slide. Certifique-se de conferir se a sua análise está correta. Continuem acompanhando o curso para aprender mais sobre planejamento, métodos CPM, suas extensões e otimização de cargas. Até a próxima aula..

Scene 47 (58m 33s)

[Audio] Neste slide, continuamos a abordar o tema de Planeamento e Gestão na Engenharia Civil, mais especificamente sobre recursos e custos no CPM (Critical Path Method). Aqui, apresentamos os resultados de um exemplo de otimização de cargas. O Gantt e o gráfico correspondente mostram que as cargas de mão de obra do exemplo estão bem distribuídas, não havendo necessidade de otimizar o recurso. Este é um exemplo que demonstra que, às vezes, não há opções melhores disponíveis. Podemos ver as cargas de mão de obra para cada período de tempo e as diferentes unidades envolvidas, o que fornece uma visão clara sobre a alocação de recursos ao longo do tempo. Além disso, o gráfico de Gantt exibe a margem total e a margem livre, auxiliando na visualização geral da situação e na tomada de decisões precisas. Esperamos que este exemplo tenha ajudado a entender a importância da gestão de recursos e custos no CPM. Nos vemos no próximo slide..

Scene 48 (59m 39s)

[Audio] Parabenizamos por chegar ao slide 48! Aqui discutiremos a otimização de cargas em um gráfico de Gantt. Neste curso de planejamento e gerenciamento na engenharia civil, abordamos os temas de gerenciamento de recursos e custos, além de métodos para gerenciamento da construção. Agora, nosso foco será o gráfico de carga de pessoal dos pedreiros. Conforme podemos observar no gráfico, a carga de trabalho é nivelada para evitar sobrecarga ou ociosidade. No entanto, em certos casos, a construção do gráfico a partir da rede não leva a uma carga de trabalho nivelada. O que fazer nestas situações? É isso que veremos a seguir. Continuemos nosso aprendizado e prossigamos para o próximo slide..

Scene 49 (1h 0m 24s)

[Audio] Neste slide, número 49, vamos abordar o processo de nivelamento de cargas de recursos no planejamento e gestão em engenharia civil. Utilizamos o método CPM para o planejamento, e temos um Gantt com margens totais e livres. O próximo passo é traçar um gráfico das cargas do recurso em análise, como, por exemplo, as horas de trabalho de um pedreiro. Para isso, utilizamos uma escala de tempo igual à do Gantt. Com o objetivo de manter o prazo final, utilizamos as margens das tarefas não críticas e ajustamos suas datas de início para otimizar o gráfico de carga do recurso. É importante ressaltar que é preferível começar com as margens livres e evitar as margens totais, para não afetar o início das tarefas seguintes. Devemos fazer diferentes tentativas de ajuste das datas de início das tarefas não críticas e analisar qual delas resultará no melhor nivelamento do recurso. Para isso, é necessário calcular o total necessário em cada unidade de tempo e verificar se ele leva a um nivelamento otimizado do recurso. Após encontrar a melhor solução que otimiza as cargas do recurso, refazemos o gráfico e atualizamos as novas precedências no planejamento. Assim concluímos o processo de nivelamento de cargas de recursos, visando uma execução mais eficiente e controlada do projeto de engenharia civil..

Scene 50 (1h 1m 55s)

[Audio] Parabéns! Chegamos ao fim da nossa apresentação sobre o curso de planejamento e gestão em engenharia civil. Esperamos que tenham gostado e aprendido muito sobre os tópicos abordados, como o método do caminho crítico e suas extensões, gestão de recursos e custos, e métodos para gerir a construção. Agora, gostaríamos de agradecer a todos por nos acompanharem até o final. Agradecemos sua presença e esperamos que tenham encontrado este curso útil para o desenvolvimento profissional. Obrigado e até a próxima!.