Scene 1

É notório que hoje a questão da beleza seja algo padronizado pela mídia. 
O consumo baliza o que é ou não belo. Ter alguns centímetros ou alguns 
gramas fora do que se é exigido como padrão de perfeição pode arruinar

a carreira de uma modelo. Na Grécia antiga, o conceito de beleza era outro, 
e certamente não surgiu da ideia de consumo. Pesquise e explique em o

Na Grécia Antiga vemos a mitificação da

relação entre beleza, uma forma corporal

ressaltando-se a beleza física e, normalmente, sem

considerar outros pontos da história da vida dessas pessoas.

Meninas e mulheres, assim como meninos e homens, são

espectadores e consumidores dessas   imagens que

determinam o tipo de corpo a se obter para ser aceito pela

sociedade. No entanto, apesar da atual superexposição de

corpos, a utilização de modelos, imagens, para apresentar

as formas de um corpo aceito ou desejável tem raízes

históricas. Desde as estátuas gregas, vinculam-se imagens

a um discurso que determina o tipo de corpo característico

de cada sociedade. Alteram-se valores, padrões, medidas e

formas de intervenção ao longo do tempo, de acordo com a

cultura local, mas há milênios que “beleza é fundamental”.

2) E o conceito de belo hoje, qual é? Será que diferentes culturas,

no mundo atual, também possuem diferentes noções de “belo”?

Scene 2

Na minha opinião existe sim diferentes percepções do que é

belo. Dentro de uma sociedade por exemplo, eu posso

acreditar que uma pessoa é bela pelas suas atitudes, pelo

companheirismo, ou até mesmo pela maestria de vida que é

exposta. Entretanto, no mundo em si, essas características

não são de fato o mais importante, O real valor é a beleza

física que é imposta por um padrão normativo do ser belo,

como por exemplo: corpo, altura, cor da pele e dos cabelos.

Propiciando uma padronização de estereótipos de beleza,

além de obrigar que a pessoa busque uma beleza excessiva,

para dessa forma pertencer a um certo grupo e não ser

julgada por não seguir os parâmetros empregados pela

Text.1- ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 
2000. ALMEIDA, M.J. A liturgia olímpica. In: SOARES, C.L. (org) Corpo e história. 
Campinas, SP: Autores Associados, 2001. cap.5, p.79-108. ALMEIDA, M.J. Prefácio. 
In: SOARES, C.L. Imagens da educação no corpo. 2.ed. Campinas: Autores 
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integral: physica, moral e intellectual. Educação physica, Rio de Janeiro, n.24, p.10-
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Obras completas. v.I, 3.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1960. CAIFANO, A. O valor 
social da educação physica. Educação physica, Rio de Janeiro, n.20, p.9-10, 1938. 
CHEVILLET, P. A cultura physica é o substrato da belleza e da saúde. Educação 
physica, Rio de Janeiro, n.20, p.13-14, 1938. CONCEPÇÃO moderna de educação 
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O PADRÄO
DE BELEZA
NA HISTÖRIA
PRÉ_H
Figura 2
RENA5
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Avaliação de artes-Lívia Beatriz-3°A

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Scene 2 (1m 14s)