ECONOMIA Política Fiscal e Monetária: Modelo Keynesiano Livro Eletrônico.
[Audio] O modelo Keynesiano é amplamente utilizado na economia atual, com o objetivo de analisar a relação entre a política fiscal e a política monetária e como elas podem ser usadas para estimular o crescimento econômico. Neste segundo slide, listamos os nomes dos principais responsáveis pelo desenvolvimento deste Livro Eletrônico. O presidente Gabriel Granjeiro, o vice-presidente Rodrigo Calado, o diretor pedagógico Erico Teixeira, a diretora de produção educacional Vivian Higashi, a gerência de produção de conteúdo Magno Coimbra e a coordenadora pedagógica Élica Lopes são responsáveis por trazer todo o conhecimento necessário para a produção deste material. Todas as imagens e textos estão protegidos por direitos autorais do Gran e qualquer uso não autorizado estará sujeito a penalidades previstas civil e criminalmente. O código de proteção é 231003257513. Também devemos destacar a economista Daisy Assmann, que possui amplo conhecimento em economia, com mestrado e doutorado pela Universidade Católica de Brasília. Aprovada em vários concursos, ela atua como coordenadora de planejamento e acompanhamento financeiro na Defensoria Pública da União. Por fim, lembramos que este livro eletrônico é licenciado exclusivamente para Gabriela de Oliveira Cornelio, sendo proibida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição do seu conteúdo. Aqueles que violarem essas regras estarão sujeitos a responsabilização civil e criminal. Continuemos então com nossa apresentação sobre a economia e os modelos Keynesianos..
[Audio] Esta é a terceira parte da nossa apresentação sobre o Modelo Keynesiano de Economia Política Fiscal e Monetária. Abordaremos o papel do governo na economia, suas funções e como ele pode agir para estabilizar a economia, promover o crescimento e redistribuir a renda. Começando com o modelo simplificado de Keynes, veremos como o Estado pode interferir na economia através de políticas fiscais e monetárias. Discutiremos também as falhas de mercado e as funções do governo para corrigi-las, como a função alocativa, distributiva e estabilizadora. É importante compreender a ligação entre essas funções e como o governo pode usar políticas fiscais e monetárias para alcançar seus objetivos. Analisaremos as curvas IS e LM, que ilustram a relação entre investimento e taxa de juros, e como a política fiscal e monetária podem afetá-las. Também discutiremos o impacto do déficit orçamentário do governo na taxa de juros de equilíbrio, o efeito de expulsão e o multiplicador keynesiano. Estes conceitos são cruciais para entender o impacto das políticas governamentais na economia. Em resumo, esta parte da apresentação é fundamental para compreender o papel do governo na economia e como ele pode agir para promover o crescimento, estabilizar a economia e redistribuir a renda. Continuem acompanhando nossa apresentação para aprender mais sobre o modelo keynesiano e suas aplicações na economia..
[Audio] Nesta aula, discutiremos o Modelo Keynesiano, desenvolvido por John Maynard Keynes para explicar a determinação da renda em uma economia. Também abordaremos o Modelo IS-LM, que trata das políticas fiscal e monetária em uma economia fechada e aberta. Veremos ainda a relação entre oferta e demanda agregadas, e sua influência na inflação, juros e resultado fiscal. Além disso, falaremos sobre o mercado de trabalho e sua relação com a atividade econômica. São assuntos importantes para quem almeja aprovação em um concurso público. Para isso, é essencial manter a dedicação nos estudos. A GRAN Cursos Online está aqui para ajudá-lo, com o material disponibilizado e o Fórum do aluno para tirar dúvidas. Lembre-se de que este livro eletrônico é de uso exclusivo de GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO, e qualquer reprodução, cópia ou distribuição é proibida e sujeita a responsabilização civil e criminal. Então, vamos começar? O conhecimento adquirido nesta aula será fundamental para sua aprovação. Mãos à obra e bons estudos!.
[Audio] Na quinta parte da nossa apresentação sobre a Economia Política Fiscal e Monetária: Modelo Keynesiano, baseada no livro eletrônico de Daisy Assmann, falaremos sobre o Modelo Keynesiano simplificado criado por John Maynard Keynes. Suas contribuições foram fundamentais para o desenvolvimento deste modelo, que possui a interação entre o produto e o gasto como base. É importante entender essa relação dinâmica entre os dois elementos para compreender melhor a função da economia. Ressaltamos que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para a Sra. Gabriela de Oliveira Cornelio e qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização é proibida. Chegamos à metade da apresentação e continuaremos abordando informações sobre a Economia Política Fiscal e Monetária: Modelo Keynesiano..
[Audio] Estamos no slide número 6 de uma apresentação sobre a Economia, mais especificamente sobre a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano. Neste slide, abordaremos a questão do desemprego e como o pensamento sobre a sua causa mudou ao longo do tempo. Antes, o desemprego era visto como uma escolha das pessoas ou como resultado de seus vícios e incapacidades, porém hoje sabemos que é mais complexo. Observem o infográfico a seguir, que mostra que o desemprego não é apenas uma escolha. É importante notar que as decisões de consumo estão diretamente ligadas à renda disponível dos consumidores, ou seja, quando a renda aumenta, o consumo também aumenta e quando a renda diminui, o consumo é reduzido. Essa relação é descrita pela função consumo, na qual há um consumo autônomo independente da renda e uma propensão marginal a consumir, que determina o aumento do consumo conforme a renda aumenta. No slide, é possível observar a representação gráfica dessa função. Lembramos que o conteúdo deste livro eletrônico é de autoria de Daisy Assmann e está licenciado para Gabriela de Oliveira Cornélio. Qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição não autorizada está sujeita a responsabilização civil e criminal. Continuemos agora para o próximo slide..
[Audio] Neste slide, discutimos a importância da poupança como parte da renda disponível de um indivíduo. A poupança, representada pela letra S, é a parte da renda que não é gasta em um determinado período e é guardada para o futuro. A função poupança descreve a relação entre a renda e a poupança, e a propensão marginal a poupar é crucial para o cálculo dessa função. A próxima imagem apresentará a representação gráfica deste conceito. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é protegido por lei e sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização é proibida e sujeita a penalidades civis e criminais. Este foi o sétimo slide desta apresentação, continuem acompanhando para mais informações..
[Audio] Neste capítulo 8, abordamos a Economia Política Fiscal e Monetária no contexto do modelo Keynesiano. Neste slide, falamos sobre a propensão marginal a poupar e a relação do investimento com as expectativas das empresas. De acordo com o modelo, o investimento é influenciado pelas expectativas das empresas e fatores como taxas de juros e disponibilidade de crédito, e não pela renda disponível. Existem duas hipóteses sobre o investimento: a primeira é que ele afeta a demanda agregada a curto prazo e a segunda é que é autônomo e independente da renda disponível. Na próxima slide, veremos o gráfico do investimento. O governo também possui gastos autônomos em relação à renda disponível, com um comportamento diferente de consumidores e empresas. Lembramos que o conteúdo deste livro eletrônico é protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido, copiado, divulgado ou distribuído sem autorização. Continuamos com a próxima slide, onde abordamos a política fiscal..
[Audio] Neste momento, vamos abordar as variáveis exógenas e autônomas que influenciam a demanda agregada. Começamos com a demanda do governo, que consiste nos gastos do governo com empresas. Esses gastos são considerados exógenos e não dependem dos objetivos da política econômica. A tributação, representada por T, é a arrecadação do governo através de impostos sobre a renda, consumo e patrimônio. As exportações, representadas por X, são os gastos do resto do mundo com os produtos nacionais e não dependem do nível de renda. Já as importações, representadas por M, são consideradas autônomas e são aquisições de bens ou produtos de outros países. Essas variáveis compõem a demanda agregada no modelo Keynesiano, como podemos ver na representação gráfica. Lembrem-se de que todo o conteúdo deste livro eletrônico tem direitos autorais e é licenciado para Gabriela de Oliveira Cornelio, não sendo permitida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização. Continuamos com a próxima parte sobre o modelo Keynesiano.".
[Audio] Neste slide, apresentaremos a Economia: Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano. Abordaremos o conceito de renda de equilíbrio e como é representado nesse modelo. Começaremos compreendendo a demanda agregada, que é representada pela equação no slide. Se as exportações e importações forem iguais a zero, a relação entre a demanda e a renda pode ser calculada através da equação também presente no slide. No gráfico, é possível observar a relação entre produção e renda, com produção no eixo vertical e renda no eixo horizontal. Em equilíbrio, a produção é igual à demanda, conforme demonstrado no gráfico. Essa informação é relevante para entender a aplicação prática dessa teoria. Para aqueles que se preparam para provas de concurso, é importante atentar-se a esse conteúdo, pois ele pode ser cobrado. Avançaremos agora para o próximo slide e aplicaremos esses conceitos em um exercício. Para exemplificar melhor, resolveremos uma questão de concurso. Suponha uma economia aberta regida pelas equações no slide, onde C representa o consumo das famílias, Yd a renda disponível das famílias, I o nível de investimento, T o imposto sobre a renda das famílias, G o gasto do governo e NX as exportações líquidas, e Y o nível de produto. Com base nessas equações, o nível de produto de equilíbrio pode ser calculado. No próximo slide, abordaremos a aplicação prática do modelo Keynesiano. Continuem atentos, pois caminhamos para o final da apresentação..
[Audio] Nesta apresentação sobre a política fiscal e monetária no Modelo Keynesiano, discutiremos a equação de determinação de renda no slide número 11. Substituindo o consumo pelos valores informados, encontramos que a renda é igual a 80% da renda disponível mais 1000, somando também os valores de investimento, gastos governamentais e exportações líquidas. Para encontrar o valor da renda, devemos considerar a renda disponível, que é a renda menos os impostos. Ao substituir o valor dos impostos na equação, chegamos à equação final: a renda é igual a 0,7 vezes a renda mais 1950. No exercício apresentado, a resposta correta é a letra "e", indicando que a renda é igual a 6500. É importante lembrar que esse cálculo é feito no curto prazo e que o investimento é autônomo em relação à renda. Também é relevante notar que a propensão marginal a importar influencia no multiplicador sobre a renda. É proibida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição deste conteúdo sob pena de responsabilização civil e criminal, licenciado para um indivíduo específico neste livro eletrônico. Continuaremos nossa discussão sobre o Modelo Keynesiano no próximo slide..
[Audio] Nesta apresentação, será abordada a Economia Política Fiscal e Monetária, mais especificamente o Modelo Keynesiano presente no Livro Eletrônico de Daisy Assmann. Atualmente, estamos no slide 12 de um total de 50, no qual discutiremos a relação entre renda e consumo no modelo simplificado de Keynes. Neste modelo, o consumo e a importação são determinados pela renda, enquanto o investimento é considerado um componente autônomo da demanda agregada, independente da renda. Portanto, a afirmação "a" está correta. Agora, passamos a falar sobre a crise de 1929. A Grande Depressão, ocorrida na década de 1930, foi uma grave crise econômica que afetou o mundo inteiro, resultando em altas taxas de desemprego e falências de diversas empresas. Somente a partir da contribuição do economista inglês John Maynard Keynes, na década de 1930, foi possível compreender a importância da intervenção do governo na economia e a incapacidade dos mercados em resolver certos problemas, especialmente em situações de crise, como a Grande Depressão de 1929. Este ponto é destacado em seu livro seminal, intitulado "Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda". Para ilustrar melhor, observe o infográfico a seguir. Fonte: KISHTAINY et al (2013, p.283) É importante ressaltar que o conteúdo deste Livro Eletrônico está licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571. Qualquer tipo de reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é estritamente proibida, sujeitando os infratores à responsabilização civil e criminal. Continuaremos a explorar mais sobre esse tema e suas aplicações..
[Audio] "Neste livro eletrônico sobre economia, vamos abordar o tema "Política Fiscal e Monetária: Modelo Keynesiano". Falaremos sobre a crise econômica que os Estados Unidos da América (EUA) enfrentaram no início do século XX, com repercussão mundial. Após a Primeira Guerra Mundial, a especulação com os valores das ações das empresas norte-americanas, que estavam obtendo altos lucros, resultou em desvalorização dessas ações e no fechamento de diversas empresas, o que causou desemprego em massa nos EUA e no resto do mundo. Diante dessa grave situação, o governo não sabia como agir. Foi nesse contexto que John Maynard Keynes escreveu sobre a influência do governo na economia, e suas ideias se tornaram padrão para enfrentar a crise. Os EUA adotaram um grande programa de gastos do governo e intervenção na economia, gerando debates entre os economistas sobre o papel do governo na condução da economia. Na história da economia brasileira, o Estado assumiu diferentes papéis, como o de produtor, regulador e financiador. Durante as décadas de 60 e 70, esses três papéis se destacaram e ainda permanecem em alguns casos. O papel de produtor se refere à produção de bens e serviços pelo Estado, como a atuação de empresas estatais. Além disso, é importante destacar que o Estado pode assumir outras funções na economia, como o papel de regulador, que tem como objetivo garantir a concorrência e a estabilidade do mercado. Também pode atuar como financiador, investindo em projetos que contribuam para o desenvolvimento econômico do país. A imagem que ilustra o papel do Estado produtor mostra a importância do setor agrícola para a economia, com a produção de alimentos. É fundamental entendermos a influência do governo na economia e como ele pode atuar de maneira estratégica para promover o crescimento e o bem-estar da sociedade. Agradecemos a atenção e continuem acompanhando nosso livro eletrônico, no qual abordaremos outros temas relevantes sobre a economia..
[Audio] Neste slide, abordaremos um tema crucial para a economia: a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano. Neste modelo, o Estado tem três papéis essenciais para o desenvolvimento econômico. O primeiro é suprir a lacuna deixada pelo setor privado quando este não se interessa por certos setores. Esse papel foi evidenciado nos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. O segundo papel é financiar projetos de investimento do setor privado. Muitas vezes, o mercado não tem o apetite necessário para investir, e o setor público assume o papel de financiador. Isso é especialmente importante em projetos de longo prazo com retorno demorado, ou em setores que exigem muito investimento inicial. Um exemplo disso é o setor de energia elétrica, água e esgoto. Os bancos públicos, como a Caixa, Banco do Brasil e BNDES, viabilizam esse papel de financiador. Essas instituições têm como objetivo promover a infraestrutura do país por meio do financiamento. O terceiro e último papel do Estado é o de regulador. Isso significa que o governo estabelece normas e exigências para orientar o comportamento econômico e promover o bem-estar social. Esse papel tem como objetivo reduzir importações e equilibrar as relações comerciais. É importante ressaltar que os três papéis do Estado são fundamentais para o crescimento econômico e para garantir a estabilidade do país. O modelo Keynesiano é um grande aliado nesse processo, e é importante entender e valorizar a importância da Política Fiscal e Monetária para a economia..
[Audio] Nesta apresentação, discutiremos a Economia Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano. Atualmente, estamos na décima quinta slide do nosso livro eletrônico, que apresenta a figura 4 sobre os objetivos do Estado Regulador. Como podemos observar, o papel do Estado neste modelo é fundamental, sendo apenas os serviços públicos delegados à iniciativa privada. Um exemplo disso é quando um município concede a uma empresa privada a responsabilidade de fornecer serviços de saneamento, mas a responsabilidade final ainda é do Estado. Na figura 5, podemos observar claramente a atuação do Estado regulador. É importante destacar que todo o conteúdo deste livro eletrônico é de propriedade e licenciado para Gabriela de Oliveira Cornélio, e é proibida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização prévia. Nosso objetivo é fornecer informações precisas e confiáveis sobre a Economia Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano. Continuaremos a abordar outros aspectos deste modelo ao longo da apresentação. Continuem conosco..
[Audio] A política fiscal e monetária são ferramentas essenciais para a economia de um país. O modelo Keynesiano, desenvolvido por Daisy Assmann, mostra que é papel do Estado regular e controlar o mercado. Isso significa que o governo deve repassar para a iniciativa privada a execução dos serviços públicos, mantendo a titularidade dos mesmos. Além disso, uma das funções do Estado é promover a competição e evitar a formação de monopólios. Resumidamente, podemos dizer que existem três formas do Estado atuar na economia: como produtor, como financiador e como regulador. O Estado produtor é responsável por produzir diretamente bens e serviços para a sociedade. Enquanto isso, o Estado financiador tem como função criar condições para que haja financiamento por meio de empresas estatais. Já o Estado regulador passa a responsabilidade de atividades para a iniciativa privada, exercendo apenas a regulação e fiscalização dos mercados. No Brasil, o Estado atua nas três formas mencionadas, mas é tendência que o papel de Estado regulador seja ampliado e as outras funções diminuam. Agora, vamos estudar as três funções governamentais propostas por Musgrave: alocativa, distributiva e estabilizadora. Estes ramos são mais conhecidos como Funções Econômicas do Governo, ou simplesmente Funções do Governo. Antes de entrarmos nas funções governamentais, é importante relembrar o conceito de falhas de mercado. Em um mercado, a escassez de recursos é inevitável, uma vez que as necessidades da sociedade são ilimitadas e os recursos são limitados. Isso significa que é necessário fazer escolhas sobre o que será produzido e consumido. Por isso, o governo tem um papel importante em corrigir as falhas de mercado. Agora, vamos falar das três principais falhas de mercado: a falha informacional, a falha na provisão de bens públicos e a falha nos incentivos. A falha informacional ocorre quando os consumidores não possuem informações suficientes para tomar decisões. A falha na provisão de bens públicos acontece quando o mercado não consegue oferecer bens e serviços que são essenciais para a sociedade, como a segurança e a educação. Já a falha nos incentivos ocorre quando os interesses privados entram em conflito com o interesse público. Por isso, é papel do Estado intervir na economia e corrigir essas falhas de mercado, garantindo o bem-estar da sociedade. A função alocativa é aquela que garante a alocação eficiente dos recursos, a distributiva visa promover a justiça social e a função estabilizadora tem como objetivo manter a estabilidade econômica..
[Audio] Este é o slide 17 da nossa apresentação sobre Economia, que aborda sobre a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano. A figura 6, representando a competição perfeita, retirada do site https://www.pexels.com/pt-br/foto/aposta-argumentando-bar-barra-4417/, pode ser vista nesta imagem. No entanto, na realidade, é comum que não haja tantos ofertantes ou que não haja transparência de informações, resultando em falhas de mercado. Quando o mercado não atinge o estado ideal de Pareto, ou seja, a competição perfeita, indica-se que há falhas de mercado. As principais falhas estudadas são: poder de mercado, monopólios naturais, assimetria de informações, externalidades, bens públicos, mercados incompletos e a ocorrência de desemprego e inflação. Agora, vamos analisar as funções econômicas do governo. A função alocativa do governo busca melhorar a eficiência econômica dos mercados. Ao tratar das falhas de mercado, o governo atua em sua função alocativa, promovendo ajustes na alocação de recursos da sociedade e melhorando a eficiência. De forma resumida, a função alocativa pode ser definida como a intervenção do governo para promover ajustes na alocação de recursos e combater falhas de mercado, melhorando a eficiência econômica. Este conteúdo do livro eletrônico é licenciado para Gabriela de Oliveira Cornelio e qualquer reprodução é proibida. Continuando com nossa apresentação, vamos agora para a função redistributiva..
[Audio] Discutiremos sobre a Economia Política Fiscal e Monetária, especificamente o modelo Keynesiano, tema abordado no livro eletrônico de Daisy Assmann. Abordaremos a função alocativa governamental e seus efeitos na competição entre empresas, assimetrias de informação, externalidades e provisão de bens públicos. É nessa função que o governo atua para equilibrar o mercado e fornecer o que o mercado privado não consegue. Esta é conhecida como falha de mercado. Um bem é considerado público quando não é rival e nem excludente, o que significa que seu consumo por uma pessoa não afeta o consumo por outra e o produtor não pode recusar seu fornecimento. Um exemplo popular é a iluminação pública, responsabilidade do governo. Agradecemos sua atenção e continuaremos no próximo slide..
[Audio] Na 19ª slide da nossa apresentação sobre economia e o modelo Keynesiano, abordaremos a importância das políticas fiscais e monetárias na economia. Existem bens públicos, oferecidos pelo governo, e bens privados, produzidos e vendidos pelo mercado. Quando um bem público é ofertado pelo mercado, as pessoas não se sentem incentivadas a pagar por ele, pois são não-exclusivos. Por exemplo, a iluminação pública beneficia a todos, mesmo que não paguem por ela. Essa situação faz com que as políticas fiscais e monetárias se tornem cruciais para garantir que os bens públicos sejam oferecidos a toda a população. O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571 e sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e passível de responsabilização civil e criminal. Continuaremos nossa apresentação com a próxima slide..
[Audio] Quando se trata de bens públicos, a presença de "caronas" prejudica a oferta eficiente de serviços no mercado, que é a forma ideal. Uma solução viável é o subsídio ou fornecimento do bem pelo governo, de maneira eficiente. Na função alocativa, o governo determina o tipo e quantidade de bens públicos a serem oferecidos. Ele decide quais bens serão fornecidos, em que quantidade e quem arcará com os custos. Nesta função, entram em consideração os chamados bens "semipúblicos" ou "meritórios". Embora possam ser explorados pelo setor privado, o fato de gerarem benefícios sociais e externalidades positivas justifica a produção total ou parcial pelo setor público. Exemplos disso são a educação e a saúde. Além disso, o papel do Estado como empresário é relevante, produzindo bens privados pelo setor público, como no caso de setores emergentes, projetos que exigem grandes investimentos, externalidades e desenvolvimento econômico, como o setor de infraestrutura. Podemos citar como exemplos da função alocativa investimentos em infraestrutura econômica, como a promoção de saneamento básico, construção de rodovias, portos, rede rodoviária, aeroportos, fornecimento de energia elétrica, saúde, educação, entre outros. Um exemplo prático da função alocativa foi a transposição do Rio São Francisco, iniciada em 2005. O governo é responsável por definir quais bens públicos serão fornecidos à população, de maneira eficiente e justa, visando promover o desenvolvimento econômico e o bem-estar da sociedade. A figura 7 ilustra alguns exemplos de bens públicos e a importância de sua oferta pelo governo..
[Audio] Hoje, falaremos sobre Política Fiscal e Monetária, especificamente o Modelo Keynesiano e sua aplicação no Programa Minha Casa, Minha Vida, que agora é substituído pelo Programa Casa Verde Amarela. O Programa Minha Casa, Minha Vida, lançado em 2009 pelo Governo Federal, tinha como objetivo ajudar os cidadãos brasileiros a adquirir uma casa própria, tanto em áreas urbanas quanto rurais. O Governo oferece condições especiais de financiamento em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos, para resolver o problema de déficit habitacional que afetava 21% da população brasileira. Com o objetivo de alocar recursos para o setor habitacional e atender às necessidades da população, o Programa se encaixa perfeitamente na função alocativa. A figura 8, presente no slide 21, mostra a logo do Programa e ilustra seu objetivo. Além disso, o governo também utiliza três instrumentos - transferências, impostos e subsídios - para cumprir a função distributiva. As transferências fornecem recursos diretamente aos mais necessitados, sem qualquer contrapartida. Um exemplo é o Bolsa Família. Impostos e subsídios são formas de redistribuir a renda e garantir uma distribuição mais justa. No entanto, a função distributiva vai além de distribuir bens e serviços; também é importante considerar como eles são utilizados pelos consumidores. Por isso, o governo pode intervir para promover ajustes e alcançar uma distribuição mais justa de acordo com as crenças e valores da sociedade. É fundamental que o governo atue para garantir uma distribuição mais justa e acesso aos bens e serviços produzidos. Com isso, encerramos nosso slide 21 sobre o Modelo Keynesiano. Continuem acompanhando nossa apresentação sobre a Economia brasileira..
[Audio] Neste slide, discutiremos a atuação governamental no Modelo Keynesiano, com foco na função distributiva do governo. O programa Bolsa Família é um exemplo dessa atuação, que auxilia a população de baixa renda. Aposentadorias rurais e o benefício de prestação continuada também fazem parte dessa função distributiva. Na Figura 9, podemos ver como o programa Bolsa Família funciona, com uma política de tributos progressivos que visa promover a igualdade social. Além disso, o governo pode utilizar recursos arrecadados dos mais ricos para financiar programas de moradia popular, que também contribuem para a função distributiva. Outra forma de promover a igualdade é a transferência de recursos dos estados mais ricos para os menos ricos. O governo também pode adotar medidas fiscais para promover a igualdade social, como tributar mais produtos de luxo e dar incentivos a empresas que produzem itens essenciais. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado somente para o indivíduo indicado por nome e CPF, e é proibida qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição. Isso conclui o slide 22 da nossa apresentação sobre Economia: Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano..
[Audio] Estamos no slide 23 de nossa apresentação sobre economia, onde discutiremos a função estabilizadora no modelo Keynesiano. A função estabilizadora é responsável por corrigir as falhas de mercado que causam desemprego e inflação, permitindo, assim, intervenção do governo na economia. A função distributiva é utilizada para melhor distribuir a renda entre os indivíduos e setores da sociedade, através de transferências, impostos, subsídios e outras políticas. Isso inclui medidas como a seguridade social e o salário-mínimo. Já a função estabilizadora tem o objetivo de solucionar o problema do desemprego e da inflação. Sendo que, frequentemente, os mercados não são capazes de resolver essas questões sozinhos, o governo pode agir para aumentar o grau de emprego e controlar a inflação, garantindo a estabilidade da moeda. Para isso, o governo pode influenciar a demanda agregada da economia, que representa a interação entre o consumo, investimentos privados e públicos, gastos do governo e importações e exportações. Quando a demanda agregada está baixa, o governo deve agir para elevá-la, e quando está alta, deve reduzi-la para evitar a inflação. Os instrumentos principais utilizados pelo governo são a política fiscal, que se refere às escolhas governamentais sobre arrecadação e gastos, e a política monetária, que atua sobre a oferta de moeda e as taxas de juros. Um exemplo de como o governo pode utilizar a política fiscal para estabilizar a economia é através da instituição do seguro-desemprego. Com isso, encerramos o slide 23 e daremos continuidade à nossa apresentação..
[Audio] Nesta apresentação, discutiremos sobre a Economia, mais especificamente a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano. Vamos abordar a função estabilizadora do governo e como suas decisões afetam a economia. A Política Fiscal é uma medida que aumenta os gastos do governo para fornecer renda aos desempregados. Seu objetivo é estabilizar a economia e mitigar os efeitos negativos do desemprego. Enquanto isso, a Política Monetária abrange as escolhas do governo em relação à oferta de moeda na economia, incluindo o controle para evitar a inflação e equilibrar a oferta e demanda por moeda e taxa de juros. Ambas políticas são fundamentais para a estabilização econômica, como mostra a Figura 11. Este tema é recorrente em concursos, então é importante prestarmos atenção. Vamos resolver juntos uma questão de concurso: 003. (FCC/AFAP/ANALISTA DE FOMENTO/ECONOMISTA/2019) Uma característica dos bens públicos é que: (C) são exclusivos e não rivais. É importante lembrar que todo o conteúdo deste livro eletrônico é protegido por direitos autorais, e é proibido reproduzir e distribuir, sujeito a responsabilização civil e criminal. Espero que tenham apreciado a apresentação e aprendido mais sobre a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano. Muito obrigada e até a próxima..
[Audio] Estamos no slide número 25 da apresentação sobre Economia Política Fiscal e Monetária, seguindo o modelo Keynesiano e utilizando as informações do livro eletrônico de Daisy Assmann. Vamos discutir sobre o custo marginal de bens públicos, que é o custo de produzir e oferecer uma unidade adicional de um bem. No caso dos bens públicos, quando adicionamos uma pessoa como beneficiária, não há aumento no fornecimento desse bem. Por exemplo, quando decidimos caminhar em uma praça pública, o aumento nos custos é mínimo. O custo marginal dos bens públicos pode ser considerado zero. É importante destacar que esses bens não são rivais nem exclusivos, ao contrário do que afirmam as alternativas "a" e "b". Na verdade, eles são não rivais e não exclusivos, o que significa que podem ser utilizados por mais de uma pessoa ao mesmo tempo sem afetar a disponibilidade para outras. Passando para o próximo tópico, vamos falar sobre a estabilização, crescimento e redistribuição na Economia. É por meio das políticas fiscal e monetária que o governo atua para alcançar esses objetivos. O equilíbrio econômico depende da igualdade entre o lado monetário e o lado real da economia, e o governo pode alterar esse equilíbrio através dessas políticas. Enquanto a redistribuição de riqueza é realizada pela função distributiva do governo, a estabilização da economia ocorre por meio de sua função estabilizadora. A política fiscal pode ser expansionista, quando o governo deseja aumentar a demanda agregada, ou restritiva, quando busca reduzir a demanda agregada. É importante ressaltar que as políticas fiscais expansionistas devem ser adotadas apenas em momentos em que a demanda efetiva é inferior à demanda necessária para o pleno emprego e crescimento da economia. Assim, o governo utiliza suas funções de forma estratégica para promover um equilíbrio e crescimento econômico. Continuamos com nossa apresentação. Obrigado..
[Audio] Na economia, as políticas fiscal e monetária desempenham um papel fundamental no controle da inflação e no estímulo ao crescimento. O modelo Keynesiano utiliza a política fiscal restritiva em períodos de superaquecimento da economia, com o objetivo de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, em épocas de baixa atividade econômica, essa política pode agravar a recessão ou prejudicar o crescimento. Exemplos de medidas fiscais restritivas são a criação de impostos, o fechamento de órgãos do governo e a redução de benefícios. Já a política monetária é responsável por controlar a oferta de moeda na economia. Se houver excesso de moeda em circulação, há um risco de inflação, enquanto a escassez pode desencorajar a atividade econômica. Os principais instrumentos utilizados pelo Banco Central para controlar a oferta de moeda são as taxas de redesconto, os depósitos compulsórios e as operações no mercado aberto. Assim como na política fiscal, a política monetária também pode ser restritiva ou expansionista. A política monetária expansionista consiste em aumentar a oferta de moeda, enquanto a restritiva tem o objetivo de reduzi-la. Alguns exemplos de medidas expansionistas incluem a compra de títulos públicos pelo Banco Central no mercado aberto, a diminuição da taxa de redesconto e o aumento de depósitos compulsórios. Além disso, o Banco Central pode comprar moeda estrangeira de exportadores brasileiros e aumentar a segurança dos bancos com normas de garantias. É importante lembrar que as políticas fiscal e monetária são complementares e devem ser utilizadas de forma adequada para garantir um equilíbrio na economia..
[Audio] A política fiscal e monetária é um tema fundamental na economia, pois procura entender e controlar os gastos e arrecadações do governo, bem como a oferta de moeda no mercado, com o objetivo de estimular o crescimento econômico e manter a estabilidade financeira. O modelo Keynesiano, desenvolvido por John Maynard Keynes, é baseado na ideia de que o mercado pode sofrer falhas e instabilidades, e por isso o governo deve intervir para equilibrar a economia. Este modelo se tornou amplamente utilizado após a crise de 1929 e ainda é aplicado nos dias de hoje. Obrigada pela sua atenção e até a próxima apresentação!.
[Audio] Em nossa apresentação sobre a economia, discutimos o tema da política fiscal e monetária utilizando o modelo Keynesiano. As ideias de Keynes tiveram um grande impacto na evolução das teorias econômicas, substituindo as teorias clássicas e neoclássicas que se concentravam em explicar a criação de valor. Em vez disso, o foco passou a ser a explicação da determinação dos preços dos bens. As duas teorias diferiam em suas explicações: a teoria clássica se baseava no valor-trabalho e a teoria neoclássica na utilidade marginal. No entanto, ambas avançavam em seus pressupostos racionais e modelos matemáticos, distanciando-se cada vez mais da realidade econômica. Isso ficou claro na crise de 1929, quando o ferramental teórico se mostrou incapaz de explicar a crise e propor soluções. Foi então que Keynes desenvolveu sua teoria, afastando-se do racionalismo e da modelagem matemática baseada em pressupostos pouco realistas. Sua abordagem se concentrou em explicar os fenômenos econômicos de forma agregada no país. Ao desenvolver sua teoria, Keynes derrubou dois pilares fundamentais da teoria neoclássica: a Lei de Say e o princípio dos salários flexíveis. Ele acreditava que a depressão poderia causar um círculo vicioso em que o desemprego reduziria a demanda, levando a mais desemprego. Nesses casos, a ação do governo poderia criar um círculo virtuoso, estimulando a demanda na economia. Isso pode ser observado no infográfico a seguir. Na figura "Depressão versus Recuperação", podemos ver como a economia pode ser afetada pela ação do governo. É importante lembrar que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para Gabriela de Oliveira Cornélio, e sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e sujeita a responsabilização civil e criminal. Convidamos a todos a continuar acompanhando nossa apresentação..
[Audio] Olá e bem-vindos a esta apresentação sobre Economia Política Fiscal e Monetária: Modelo Keynesiano. Neste slide, iremos discutir como esse assunto é abordado em provas de concurso. Atualmente, estamos no slide 29 de um total de 50 e nos concentraremos na questão 004 do concurso CEBRASPE-CESPE/TCE-PA/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/ECONOMIA/2016. Nesta questão, abordamos um tópico importante: a propensão marginal a consumir. Segundo o modelo Keynesiano, quando o consumo aumenta mais do que a renda disponível, a PMgC pode ser maior do que 1. No entanto, devemos lembrar que o valor da PMgC deve estar sempre entre 0 e 1, de acordo com o conceito do modelo. Portanto, a afirmação de que ela pode ser maior do que 1 é incorreta. Além disso, na questão 005 do concurso FGV/SEFAZ-RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/2011, somos apresentados a um cenário hipotético com várias equações. É importante prestar atenção nas informações fornecidas para responder adequadamente às afirmativas. Com base no investimento de 30 e exportações líquidas de 30 - 0,1Y, podemos concluir que o PIB desta economia é de $500. Já o consumo das famílias, representado pela equação C = 40 + 0,9Y, é de $490, e as exportações líquidas são de -20. Portanto, as afirmativas corretas são I e II, e a alternativa correta é a letra B. Lembrando que este livro eletrônico foi escrito por Gabriela de Oliveira Cornélio e seu conteúdo não pode ser reproduzido, copiado, divulgado ou distribuído sem autorização. Qualquer violação será sujeita a responsabilização civil e criminal. Continuem acompanhando nossa apresentação, pois há muito conteúdo interessante a ser abordado..
[Audio] Nesta apresentação, abordaremos a mensuração do produto sob a ótica da despesa, considerando os gastos das famílias, do governo, das empresas e do resto do mundo. Na fórmula P = C + G + I + X - M, a renda é igual ao produto, representado por Y = P. Por meio da substituição dos valores fornecidos, chegamos a um produto de 500 unidades, confirmando a afirmação de que a renda é igual a 500. Os gastos das famílias, representados por C = 40 + 0,9Y, têm um valor de 490 quando Y é igual a 500, confirmando a segunda afirmação. Em relação às Exportações Líquidas, representadas por X - M, ao substituirmos os valores fornecidos, chegamos a um resultado de -20. De acordo com a afirmação inicial de que as Exportações Líquidas são a alternativa d, confirmamos nosso gabarito. Continuando com a apresentação, abordaremos a curva de Phillips e suas relações com as expectativas racionais, salários e ciclos reais de negócios. É importante destacar que, de acordo com a teoria Keynesiana, a rigidez dos salários é um problema comum que se dá por razões como o interesse pelo salário relativo e a sindicalização do mercado de trabalho. Lembramos que este conteúdo possui licença exclusiva para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO e é proibida sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição. Concluímos nosso slide 30 de um total de 50..
[Audio] "Estamos aqui hoje para discutir a Economia: Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano. Vamos analisar o impacto da política fiscal neste modelo e, especificamente, a relação entre a curva IS e a política fiscal. Antes de prosseguirmos, gostaria de compartilhar uma citação do livro "Naked Economics" de Wheelan, que destaca como o governo pode utilizar a política fiscal para ajustar a economia, uma das principais ideias de John Maynard Keynes. No entanto, a implementação eficaz da política fiscal enfrenta diversos desafios, como a demora no processo de tomada de decisão no Congresso e a necessidade de acordo entre o presidente e o Congresso sobre o remédio correto para a situação econômica. Apesar disso, a teoria Keynesiana demonstra a importância da política fiscal como uma ferramenta para estimular a economia e superar crises. Obrigada pela atenção..
[Audio] Nesta aula, vamos abordar a política fiscal e monetária no modelo keynesiano. O modelo keynesiano baseia-se na renda como principal fator a determinar o consumo das famílias. A política fiscal e monetária têm grande impacto na renda do país. Um exemplo disso é o deslocamento da curva IS, que pode ocorrer quando o governo aumenta ou reduz seus gastos para estimular ou retrair a economia. Esse conteúdo também é cobrado em provas de concurso, como na questão 007 do concurso da TRANSPETRO. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro é exclusivo da aluna Gabriela de Oliveira Cornelio, sendo proibida a sua reprodução ou distribuição sem autorização. Continuando, chegamos ao final do slide 32, mas ainda há muito a explorar nesta aula. Por isso, continuem acompanhando a apresentação e lembrem-se de estudar o material disponível. Obrigada pela atenção e até o próximo slide..
[Audio] Hoje abordaremos um tema essencial para a compreensão da economia: a política fiscal e monetária no modelo keynesiano. O modelo apresentado no livro eletrônico da autora Daisy Assmann será discutido. Antes de entrarmos em detalhes, é importante entender o conceito de renda disponível, que é a variável principal desta equação. No modelo keynesiano, a renda disponível determina o nível de renda da economia. De acordo com o enunciado do exercício, a resposta correta é a letra E. A fórmula é dada por: k = 1 / (1-c), em que c representa a propensão marginal a consumir. Ao substituir os valores, chegamos ao resultado de 5, correspondente à alternativa A do exercício. Também é importante ressaltar que, como a economia é fechada e a tributação não é função da renda, o multiplicador adota uma forma mais simples. Agora, vamos analisar a curva LM e sua relação com a política monetária. Esta curva mostra a relação entre a taxa de juros e o produto. Quanto maior for o produto, maior será a taxa de juros e, por isso, a curva LM é positivamente inclinada. É fundamental lembrar que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO. Qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e sujeita a punições legais. É importante respeitar os direitos autorais e utilizar o material de forma ética e responsável. Este é o fim do trigésimo terceiro slide, mas continuaremos a explorar os conceitos importantes para entender a economia nos próximos slides..
[Audio] Bem-vindo à nossa apresentação sobre a Economia Política Fiscal e Monetária, baseada no Modelo Keynesiano. Neste slide, o número 34, abordamos a Curva LM e sua inclinação positiva, representada neste gráfico. A equação que a define é i = 1 + 0,01y, com números hipotéticos. É importante notar que o sinal positivo na frente de y indica que um aumento da taxa de juros resulta no aumento do produto. Quais fatores influenciam a inclinação da Curva LM? De acordo com Vasconcellos, há dois principais: a demanda de moeda por transações e precaução, representada pela velocidade-renda da moeda V, e a demanda de moeda por especulação, representada pela elasticidade da demanda de moeda em relação à taxa de juros i. O deslocamento da curva é causado por fatores externos, como mudanças na oferta e demanda por moeda. Vasconcellos destaca a oferta de moeda, afetada por políticas monetárias como a alteração na taxa de reservas obrigatórias, a política de open market e os redescontos. Além disso, a demanda por moeda por transações e precaução é influenciada por hábitos da sociedade, o grau de verticalização e expectativas sobre a inflação futura. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO, e é proibida sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização, estando sujeito à responsabilização civil e criminal aqueles que infringirem essa regra..
[Audio] Estamos agora no slide 35, de um total de 50, da nossa apresentação sobre a Economia e o Modelo Keynesiano. Neste momento, iremos abordar a relação entre a Política Fiscal e Monetária e o impacto que elas podem ter na economia. A demanda por moeda por especulação pode ser alterada por variações nas expectativas sobre a rentabilidade futura dos títulos. Caso haja um aumento na oferta de moeda, haverá um deslocamento da curva LM. É importante que prestemos atenção a esse resultado. Para exemplificar como o governo pode usar a política monetária para estimular a economia, iremos ler um trecho do livro de Wheelan (2018, p. 91). Ele nos mostra como a política monetária pode afetar a economia de forma rápida e efetiva, sem a necessidade de negociações ou tempo de espera. O presidente do Federal Reserve, por meio de um simples telefonema, pode subir ou baixar as taxas de juros de curto prazo. Isso facilita o processo de aquisição de bens, como casas, carros e outros itens de grande valor, e também incentiva as empresas a investir em novas fábricas e maquinaria. O dinheiro mais barato possibilita a abertura de novas carteiras de investimentos. No entanto, durante a Grande Recessão de 2007, o Federal Reserve não conseguiu estimular a economia, mesmo com a redução forçada das taxas de juros de curto prazo até o valor zero. Isso ocorreu devido à relutância dos consumidores e empresas em tomarem empréstimos e investirem, além da fragilidade dos bancos. Nesse caso, a política monetária não pode fazer mais nada, é como "chover no molhado", conforme a descrição original. Deixo aqui essa reflexão sobre o papel da política monetária na economia. O próximo capítulo de nossa apresentação será dedicado a entender o funcionamento do Federal Reserve..
[Audio] Nesta aula, abordaremos a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano, focando no impacto dos déficits do governo na taxa de juros de equilíbrio, no efeito de expulsão e no multiplicador keynesiano. O multiplicador keynesiano sugere que os gastos públicos aumentam o crescimento econômico no curto prazo, mas é importante considerar a duração dessas políticas, pois o curto prazo difere do longo prazo em relação a elas. Neste infográfico, podemos ver os efeitos dos déficits do governo na taxa de juros de equilíbrio. (Fonte: KISHTAINY et al (2013, p.164)). Agora, faremos o cálculo do multiplicador keynesiano em uma economia fechada e sem governo. Lembramos que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado e não pode ser reproduzido, copiado, divulgado ou distribuído sem autorização, sujeitando os infratores à responsabilização legal. Este é o slide 36 de um total de 135. Continuamos na próxima aula..
[Audio] Neste momento, estamos no slide 37 do nosso livro eletrônico, que aborda o tema da Demanda Agregada Efetiva. Conforme mencionado por Vasconcellos (2015), o modelo Keynesiano é baseado no conceito de multiplicador, que pode ser calculado de forma simples através da equação k=1/(1-c), em que c representa a propensão marginal a consumir. Quando o governo recorre a empréstimos para cobrir esse déficit, pode dificultar a vida das empresas em conseguir empréstimos e realizar investimentos, o que pode retardar o desenvolvimento da economia. Para evitar essa situação, o governo deve analisar cuidadosamente as contas públicas e manter o compromisso de honrar com seus pagamentos, a fim de manter a credibilidade perante seus credores e estimular o crescimento econômico. É importante ressaltar que o déficit ocorre quando as despesas superam as receitas, enquanto o superávit acontece quando há um excesso de arrecadação. Para aqueles que estão acompanhando nosso livro eletrônico, lembramos que todo o seu conteúdo é protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido, copiado, divulgado ou distribuído sem autorização, sujeitando os infratores à responsabilização civil e criminal. Continuem conosco nessa jornada sobre a economia e acompanhem os próximos slides para saber mais sobre a Política Fiscal e Monetária e o Modelo Keynesiano..
[Audio] Bem-vindo ao quadragésimo oitavo slide do nosso livro eletrônico sobre Economia: Política Fiscal e Monetária. Hoje, vamos falar sobre o modelo Keynesiano e sua aplicação. A figura abaixo mostra o funcionamento do déficit e superávit orçamentário, que são as despesas necessárias para manter o equilíbrio econômico. Esses dados são baseados no livro de Dornbusch (2013, p.205). Agora, vamos abordar o equilíbrio do modelo IS-LM, que é alcançado pela agregação das curvas IS e LM. Esse equilíbrio é representado pela fórmula k=1/(1-c). Uma política fiscal expansionista desloca a curva IS para a direita, aumentando a taxa de juros e o produto agregado. Já uma política fiscal contracionista tem o efeito oposto, reduzindo a taxa de juros e o produto agregado. Os gráficos a seguir ilustram esses efeitos. No que diz respeito à política monetária, uma postura expansionista geraria um novo equilíbrio com uma menor taxa de juros e um maior produto agregado. Enquanto uma política monetária restritiva teria o efeito oposto, aumentando os juros e diminuindo a produção. Os gráficos a seguir exemplificam esses efeitos. É importante ressaltar que todo o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado exclusivamente para a Gabriela de Oliveira Cornelio e é proibida sua reprodução sem autorização, sujeitando-se a responsabilização civil e criminal. Agora, no quadragésimo oitavo slide, entendemos melhor o funcionamento do modelo Keynesiano e sua aplicação nas políticas fiscal e monetária. Continue atento para aprender mais sobre Economia nos próximos slides..
[Audio] "As políticas fiscais e monetárias podem atuar em conjunto para aumentar o produto agregado e manter a taxa de juros estável, conhecidas como políticas expansionistas. Porém, é importante observar o gráfico que ilustra como o governo pode utilizar a política monetária para anular os efeitos de uma política fiscal. Através do financiamento de novas emissões monetárias, os gastos públicos podem aumentar a renda agregada. É válido ressaltar que uma política fiscal contracionista pode ser compensada por uma política monetária expansionista em termos de renda, mas pode afetar a composição do produto. Além disso, um aumento nos investimentos em bens de capital pode elevar a taxa de juros. É importante destacar que todo o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571 e sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem a devida autorização é proibida, sujeitando os infratores a responsabilização civil e criminal. Com isso, chegamos ao final do slide 39 de um total de 50 da apresentação sobre o modelo keynesiano de política fiscal e monetária. Obrigada por sua atenção e até a próxima.".
[Audio] Esta é a nossa apresentação sobre a economia política fiscal e monetária, com foco no modelo Keynesiano. Vamos discutir o efeito conhecido como "crowding-out", que ocorre quando o investimento é expulso da economia. É importante destacar que, embora isso tenha um impacto negativo, a expansão dos gastos públicos tem um efeito líquido positivo no curto prazo. No entanto, no longo prazo, o "crowding-out" pode reduzir o estoque de capital e comprometer a capacidade produtiva da economia. Agora, vamos analisar a matemática por trás do modelo IS-LM. Na curva IS, temos a seguinte fórmula: Y = C + I + G. Como exemplo, podemos considerar C = 200, I = 100 - 2r e G = 300. Isso resulta em Y = 600 - 2r. Na curva LM, temos a fórmula L(r, Y) = Ms, em que L representa a demanda por moeda e Ms é uma constante exógena. Este livro eletrônico, elaborado por Daisy Assmann em 2022, é uma valiosa fonte de informações sobre o assunto. No entanto, é importante destacar que é proibida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição deste conteúdo sem a devida autorização. Quem infringir essa proibição estará sujeito à responsabilização civil e criminal. Agradecemos por nos acompanhar no slide 40 de 50. Esperamos ter contribuído para o seu entendimento sobre a política fiscal e monetária..
[Audio] Olá e bem-vindo ao livro eletrônico de Economia sobre Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano. Hoje, no slide 41, falaremos sobre um exemplo do modelo Keynesiano, onde Ms = 1500 e LM -5r + 10Y = 1500. A função L(r,Y) é constante e independente da taxa de juros, tornando esse um caso especial do modelo. No modelo clássico IS-LM, políticas fiscais e monetárias são eficazes na alteração do produto agregado. No entanto, no modelo keynesiano, apenas a política fiscal é eficaz, pois não há efeito crowding-out. Isso difere da opinião dos clássicos, que geralmente não estimulam a economia através de políticas fiscais. Nesse modelo, o investimento é independente da taxa de juros, tornando a política fiscal uma ferramenta importante para estimular a economia. Este livro eletrônico contém informações importantes, licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571. Qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e sujeita aos infratores à responsabilização civil e criminal. Continuem acompanhando para mais informações sobre Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano..
[Audio] Hoje, discutiremos sobre política fiscal e monetária no modelo Keynesiano. O caso clássico da LM, que é a oferta de moeda, assume que a demanda por moeda depende apenas da renda. Nesse cenário, a demanda por moeda é vertical ou perfeitamente inelástica. Observem o gráfico a seguir que demonstra a relação entre a oferta e a demanda por moeda. Fonte: elaborado pela autora (2022). Independentemente da taxa de juros, a demanda por moeda permanece constante, determinada pelo nível de renda. No caso clássico, a curva LM é vertical, já que tanto a demanda quanto a oferta por moeda são verticais. Fonte: elaborado pela autora (2022). Na visão clássica, anterior ao pensamento de Keynes, a economia sempre opera no limite de sua capacidade produtiva. É importante lembrar que, quando o governo aumenta seus gastos, isso afeta os investimentos privados, conhecido como "crowding out". No entanto, no modelo keynesiano, há a possibilidade da armadilha da liquidez, quando a curva LM se torna horizontal devido à preferência das pessoas em manter o dinheiro parado ao invés de investir. Por fim, é crucial ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é de uso exclusivo da GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO, e qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e sujeita a responsabilização civil e criminal. Este foi o slide 42 de um total de 50. Para mais informações, acesse gran.com.br..
[Audio] O modelo de economia Keynesiana parte da premissa de que qualquer aumento na quantidade de moeda em circulação deve ser feito de forma mais líquida, mantendo a taxa de juros estável. Isso leva o público a manter o dinheiro em forma de reservas totais, conhecido como teoria do encaixe total. De acordo com essa teoria, os gastos públicos não causam efeito "crowding out" devido à taxa de juros fixa. No entanto, em situações de armadilha da liquidez, onde a política monetária não consegue controlar a taxa de juros, ela se torna ineficaz. Essa situação geralmente ocorre em momentos de crise e desconfiança, quando a taxa de juros é baixa. Além disso, segundo o modelo Keynesiano, o pleno emprego é atingido quando a produção agregada é igual à produção potencial, ou seja, quando a taxa de desemprego é de 0%. Essa relação é representada pela equação YP = Y. Este livro eletrônico é protegido por direitos autorais e licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO. Qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição do conteúdo é proibida e sujeita a medidas civis e criminais. Este foi o 43º slide de uma apresentação de 135 slides feita por gran.com.br..
[Audio] "Nesta apresentação, falaremos sobre a Economia: Política Fiscal e Monetária no Modelo Keynesiano, baseada no livro eletrônico de Daisy Assmann. Abordaremos os principais aspectos da Teoria Keynesiana, que difere dos clássicos em relação à moeda e à política fiscal. De acordo com Keynes, em uma economia fechada, o aumento dos gastos públicos resulta em um aumento da renda, porém, em uma proporção menor do que no modelo simplificado de Keynes, onde os investimentos não são afetados pela taxa de juros. É importante ressaltar que estas informações são válidas, exceto nos casos clássicos e na "armadilha da liquidez". Para um melhor entendimento, recomendamos a leitura do material. Além disso, continuaremos a aprofundar essas discussões juntos. Se tiver críticas ou gostar do conteúdo, compartilhe conosco. Também aproveite para esclarecer suas dúvidas no fórum. Estamos ansiosos para vê-los lá! E lembre-se de estudar bastante. Continuaremos no slide 44 de 135 em gran.com.br. Obrigado!.
[Audio] Falaremos sobre a Política Fiscal e Monetária do Modelo Keynesiano. Durante a década de 1930, o mundo sofreu uma séria crise econômica conhecida como Grande Depressão, que resultou em altas taxas de desemprego e falência de muitas empresas. O desemprego não é algo escolhido. Segundo Kishtainy et al (2013), há fatores que afetam a curva IS, como a inclinação da função de poupança e de investimento. A curva IS pode mudar por dois motivos: a declividade da função de poupança e a elasticidade dos investimentos em relação às taxas de juros. Por sua vez, a curva LM representa a relação entre a taxa de juros e o produto. Quanto maior o produto, maior a taxa de juros. Portanto, a curva LM tem uma inclinação positiva. Uma política fiscal expansionista movimenta a curva IS para a direita, resultando em uma taxa de juros mais alta e aumento do produto. Já uma política fiscal contracionista tem o efeito oposto, com redução da taxa de juros e queda do produto agregado. Lembre-se que todo o conteúdo deste livro eletrônico está licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571 e sua cópia, reprodução, divulgação ou distribuição são proibidas e sujeitas a responsabilidade civil e criminal. Isso encerra nosso resumo sobre a Política Fiscal e Monetária do Modelo Keynesiano..
[Audio] Hoje falaremos sobre a economia e o modelo Keynesiano de política fiscal e monetária. Começaremos abordando o equilíbrio do modelo IS-LM, que é obtido ao combinarmos os resultados das curvas IS e LM. Este equilíbrio é representado pela fórmula k=1/(1-c). Vale ressaltar que uma política fiscal expansionista, ou seja, quando o governo aumenta seus gastos, desloca a curva IS para a direita, resultando em um novo equilíbrio na economia. Neste novo equilíbrio, a taxa de juros pode ser mais elevada (mas não necessariamente) e o produto agregado é maior. Por outro lado, uma política fiscal contracionista, que reduz os gastos do governo, tem o efeito oposto, diminuindo a taxa de juros e levando a uma queda no produto agregado. É importante observar os gráficos a seguir. É importante lembrar que o conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para GABRIELA DE OLIVEIRA CORNELIO - 08909529571, sendo proibida a reprodução, cópia, divulgação ou distribuição por qualquer meio e sob qualquer título. Aqueles que desrespeitarem esta proibição estarão sujeitos a medidas civis e criminais. Este é o slide 46 de 135. Continuem acompanhando nossa apresentação sobre a economia e o modelo Keynesiano de política fiscal e monetária..
[Audio] Neste estudo, abordaremos a Política Fiscal e Monetária no modelo Keynesiano, que tem como objetivo fortalecer o produto agregado e manter a taxa de juros estável. É possível notar em um gráfico elaborado pela autora Daisy Assmann, em 2022, que a política monetária pode neutralizar os efeitos da política fiscal. O aumento nos gastos públicos, quando financiado por novas emissões monetárias, pode resultar em um aumento duplo na renda agregada. No entanto, é necessário destacar que esse aumento na renda vem acompanhado de mudanças na composição do produto. É importante ressaltar que o aumento nos gastos com bens de capital pode levar a um aumento na taxa de juros. No modelo IS-LM, é possível observar o efeito "crowding-out" ou efeito deslocamento, onde a expansão dos gastos públicos pode deslocar os investimentos na economia. Vale lembrar que este livro eletrônico é licenciado para Gabriela de Oliveira Cornelio e sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição é proibida e pode acarretar em responsabilização civil e criminal. Agora, no slide 47 de 135, podemos ver mais uma vez a importância da coordenação entre as políticas fiscal e monetária para uma boa performance da economia. Continuando com a apresentação, até o próximo slide..
[Audio] Caros participantes, estamos no slide 48 do nosso livro eletrônico sobre a economia política fiscal e monetária. Nesta seção, exploraremos o efeito líquido da expansão dos gastos públicos sobre o produto, levando em consideração o efeito deslocamento a longo prazo. É importante destacar que, apesar de um possível efeito positivo da expansão dos gastos públicos no produto, é necessário considerar o chamado 'crowding-out'. Isso significa que tal expansão pode comprometer o estoque de capital e, consequentemente, a capacidade produtiva da economia a longo prazo. Agora, analisaremos a matemática do modelo IS-LM. A curva IS representa a equação Y = C + I + G, em que Y é o produto, C é o consumo, I é o investimento e G são os gastos públicos. Para exemplificar, consideraremos os valores C = 200, I = 100 - 2r e G = 300, resultando em Y = 600 - 2r. Já a curva LM representa a função L(r,Y) = Ms, em que L é a demanda por moeda e Ms é a oferta de moeda, considerada constante e exógena, ou seja, fora do modelo. Por exemplo, considerando Ms = 1500, temos L(r,Y) = -5r + 10Y. É importante notar que, neste modelo, existem casos especiais, como o keynesiano, em que a curva IS é vertical, indicando que o investimento é independente da taxa de juros. O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado e não pode ser reproduzido, copiado, divulgado ou distribuído sem autorização formal. Continuamos no próximo slide..
[Audio] Hoje falamos sobre Economia: Política Fiscal e Monetária, mais especificamente sobre o modelo Keynesiano. No caso clássico do modelo IS-LM, as políticas fiscais e monetárias são eficazes em alterar o produto agregado. Já no caso Keynesiano, a situação é um pouco diferente. A política fiscal continua sendo eficaz, pois não há o efeito crowding-out, o que significa que o aumento dos juros não afeta negativamente o investimento. Por outro lado, os clássicos geralmente não gostam de políticas fiscais para estimular a economia, enquanto Keynes não é a favor de políticas monetárias. Isso se deve ao fato de que, no caso clássico, a demanda por moeda é perfeitamente inelástica e depende apenas da renda. Podemos observar isso no gráfico a seguir. Além disso, no caso clássico, a curva LM é vertical devido à verticalidade da demanda e oferta de moeda. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é protegido por lei e não pode ser reproduzido, copiado, distribuído ou divulgado sem autorização. A violação desses direitos pode resultar em responsabilização civil e criminal. Continuamos com o tema ECONOMIA: Política Fiscal e Monetária, utilizando o modelo Keynesiano..
[Audio] Prezados espectadores, sejam bem-vindos ao final de nossa apresentação sobre a economia e o modelo keynesiano. Chegamos ao slide número 50, o último de nossa jornada juntos. Neste slide, abordaremos a política fiscal e monetária no modelo keynesiano. De acordo com esse importante economista, a economia não opera sempre no limite de sua capacidade produtiva, como a concepção clássica acreditava. Quando o governo aumenta seus gastos, ele retira recursos do setor privado, resultando no chamado "crowding out". Além disso, a hipótese da armadilha da liquidez keynesiana nos diz que, em uma situação de baixa taxa de juros, o público tende a manter toda a moeda disponível em sua forma mais líquida, prejudicando os investimentos. Dessa forma, a taxa de juros fica fixa e não exerce seu papel no controle da economia. É importante ressaltar que o conteúdo deste livro eletrônico é de propriedade exclusiva da autora, Daisy Assmann, e está licenciado para Gabriela de Oliveira Cornélio. Qualquer reprodução, cópia, divulgação ou distribuição sem autorização é proibida e pode resultar em responsabilização civil e criminal. Agradecemos a todos por nos acompanharem até o fim desta apresentação. Esperamos que tenham gostado e adquirido novos conhecimentos sobre a economia e o modelo keynesiano. Obrigada e até a próxima!.