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PLANEJAMENTO
TERRITORIAL
reflexöes criticas e perspectivas
Ester Limonad •Jodo C Monteiro • Pablo Mansilla
&IJEREMO
PLANEJAMENTO
TERRITORIAL
reflexöes criticas e pråticas alternativas
Ester Limonad • Jodo C Monteiro • Pablo Mansilla
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YORAO/A

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Scene 2

Esta obra busca suprir uma lacuna da produção acadêmica sobre os vários aspectos e  escalas do planejamento territorial  Partimos de uma concepção de planejamento territorial imbuída da noção de território (parcela do espaço apropriado socialmente,  com fundamentos e para fins diversos) 

Scene 3

O  planejamento territorial abrange  tanto aspectos setoriais, quanto socioespaciais,  envolvendo diversas dimensões e aspectos do espaço social,  diferentes escalas, do local ao global,  diversas esferas da vida social O planejamento não se reduz  a qualquer um de seus aspectos ou dimensões, nem se limita a esta ou aquela escala  Congrega diversas especialidades e  campos do conhecimento  

Scene 4

Essa obra reúne em 2 volumes contribuições de geógrafos,  arquitetos-urbanistas, sociólogos, antropólogos e  de engenheiros,  tendo  por horizonte a construção de uma sociedade equânime e justa Contribui com um aporte crítico de reflexões teóricas,  de práticas e experiências alternativas recentes fundantes para o ensino de planejamento territorial em distintas formações disciplinares.  

Scene 5

Em Planejar por quê? Ester Limonad busca mostrar  que hoje, a reflexão crítica  sobre a utopia e  sua relação com o planejamento,  é urgente para aqueles que propugnam  por uma sociedade justa e equânime Em Espaço, Estado e Poder,  Bertha Becker tem por proposta construir  uma teoria do espaço geográfico e  buscar elementos capazes de dar  conta da especificidade da relação entre a organização do espaço e  o processo social em países periféricos.  

Scene 6

Em O lado sombrio do planejamento,  Oren Yiftachel alerta que o debate do planejamento negligencia seu uso como ferramenta de opressão e  controle social. Reflete sobre suas potencialidades e  esboça uma agenda para uma teoria crítica de planejamento  Em Uma trajetória do planejamento colaborativo ao subversivo,  Rainer Randolph reflete  sobre as modalidades de planejamento para tornar  a proposta colaborativa de planejamento mais radical e  subversiva.  

Scene 7

Em O direito à cidade, a fé cega no planejamento e  a Geografia crítica, Ana Fani Alessandri Carlos critica  a banalização do Direito à Cidade,  e aponta para a necessidade de pensá-lo desde a perspectiva da Geografia Crítica. E, questiona se os problemas da cidade não viriam  de seu planejamento. Em Planejamento Ativista,  uma resposta aos males do neoliberalismo? Tore Sager analisa e  constrói  uma classificação das posições  ativistas assumida  por alguns planejadores contra o neoliberalismo,  com lutas em marcos processuais muito diferentes. 

Scene 8

Em Neoliberalismo e estratégias de representação no planejamento e  produção do espaço urbano,  João Monteiro trata dos nexos existentes entre a acumulação capitalista e  as estratégias de representação comandadas  por grupos hegemônicos. "Decolonizando" o planejamento,  a experiência dos conflitos urbanos em cidades latino-americanas,  de Fabiana Amaral e Silva e Lidiane Maciel, reflete  sobre o planejamento enquanto experiência disciplinar e  como prática a serviço das elites 

Scene 9

Em Da compreensividade multidisciplinar à abordagem inter(trans)disciplinar no planejamento urbano e  regional,  Geraldo Magela da Costa trata  da institucionalização do planejamento no Brasil,   e da necessidade do planejamento ser  mais inclusivo e socialmente construído Em o Direito à cidade e  o Estatuto da Cidade, Arlete Moysés discute  as contradições e conflitos,  mas também as possibilidades e  virtualidades dessa lei para um planejamento mais inclusivo  

Scene 10

Jean Legroux, em Fragmentação socioespacial e  práticas de mobilidade cotidiana,  em uma leitura lefebvriana ressalta  a importância da mobilidade para compreendermos  a fragmentação socioespacial enquanto processo e  conceito.  Pablo Mansilla e Miguel González em Lutas por justiça territorial,  questionam desde uma perspectiva geográfica a dimensão espacial das exigências por justiça social que suscitaram  as revoltas sociais no Chile, em outubro de 2019  

Scene 11

Jorge Luiz Barbosa, em As favelas na agenda política do direito à cidade,  observa  a importância dos espaços populares para uma agenda renovada  de cidadania, composta pelo direito à morada,  à mobilidade e à fruição estética.  Em Lumes: um instrumento para um planejamento inclusivo e  permanente, Roberto Monte-Mór e  Clarice Libânio apresentam  a experiência dos Lugares Urbanos Metropolitanos,  pensados como um meio de emancipação social e  de conscientização cidadã    

Scene 12

Em Políticas de distritos criativos e  regeneração urbana, Daniel Sanfelici investiga   os vínculos entre a economia criativa e  os chamados distritos criativos e  reflete sobre o seu potencial impacto na regeneração urbana Camila D'Ottaviano, em Moradia:  emergências e resistências,  recupera parte da história dos movimentos populares organizados em torno da luta por moradia na cidade de São Paulo privilegiando  a fala das suas líderes  

Scene 13

Leda Buonfiglio em Minha Casa,  Minha Vida, à luz do desenvolvimento territorial traz  uma retrospectiva dos dez anos de atuação do programa ressaltando  a necessidade de extrapolar  a dimensão analítica restrita às cidades Daniela Almeida e Heloisa Costa,  em Planejamento territorial e  agricultura urbana, entre o direito à cidade e  os conflitos ambientais,   abordam as práticas agrícolas urbanas como instrumento para grupos marginalizados revigorarem  suas lutas cotidianas pela justiça ambiental  

Scene 14

Em Dinâmicas socioterritoriais na Amazônia,  Edna Castro examina as dinâmicas do Oeste do Pará e  questiona as possibilidades das políticas de territoriais gerarem  melhor uso do capital natural e  evitarem os conflitos fundiários  João Nicolodi, em Planejamento territorial na zona costeira e  marinha do Brasil, ações, contradições e desafios,  traça um quadro das normas de regulação costeira e  questiona a viabilidade do planejamento  

Scene 15

Em Política mineral brasileira e  neoextrativismo ultraneoliberal,  Luiz Jardim Wanderley e colaboradores desvelam  as mudanças e permanências na política mineral,  ressaltando a desregulamentação institucional e  a privatização  Ivaldo Gonçalves de Lima em Reabilitação poética de rios urbanos,  trata da gestão e planejamento da paisagem urbana na perspectiva da justiça territorial em âmbito local.  

Apresentação do PowerPoint

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