[Audio] Caros alunos, bem-vindos à nossa aula sobre o tema "O Enfrentamento da Violência na Escola". Hoje, discutiremos as diferentes abordagens que têm sido utilizadas na tentativa de lidar com esse problema tão presente em nossas escolas. Nosso trabalho é baseado em uma revisão de estudos científicos relacionados ao assunto, que demonstram a importância de uma compreensão abrangente do conceito de "enfrentar a violência" e a necessidade de incluir psicólogos nesse processo. Ao longo da história, a escola e seus indivíduos têm sido afetados por conflitos históricos e sociais, resultando em diversas contradições. Esses fatores contribuíram para o surgimento da violência, que inevitavelmente se manifesta nos espaços escolares, exigindo ações por parte dos seres humanos para lidar com ela. Nesse contexto, a análise de estudos científicos é essencial para compreender como essa realidade se apresenta, permitindo uma visão ampla e a continuidade do processo de produção de conhecimento. Nosso estudo resultou em um mapeamento de trabalhos sobre a violência na escola e as formas de enfrentá-la. Foram selecionados trabalhos da plataforma SCIELO e do banco de teses e dissertações da USP, publicados entre 2003 e 2016. Os estudos foram categorizados em pesquisas que abordam o enfrentamento da violência em escolas de diferentes regiões e locais. Notamos que poucos estudos se dedicaram exclusivamente a investigar o enfrentamento da violência por meio de relatos de coordenadores pedagógicos ou familiares. A maioria dos estudos incluía todos os participantes da escola - gestores, professores, alunos e pais - ou apenas diretores e coordenadores, professores ou alunos. Concluímos que apenas o estudo de Freire e Aires (2012) se dedicou exclusivamente a investigar o enfrentamento da violência com relatos de coordenadores pedagógicos e familiares. Isso demonstra a importância de incluir diferentes perspectivas no processo de enfrentar a violência na escola. A partir dessas informações, poderemos compreender melhor as estratégias que têm sido adotadas e, assim, contribuir para uma abordagem mais efetiva e abrangente desse desafio. Agradecemos a todos pela participação e esperamos que essa aula estimule a reflexão e a busca por soluções para lidar com a violência na escola. Obrigado..
[Audio] Hoje, vamos discutir os resultados de uma revisão científica sobre o tema e destacar a importância da inclusão dos psicólogos nos esforços de enfrentamento da violência. Nossa análise se baseou em diversos estudos científicos publicados na plataforma SCIELO e no banco de teses e dissertações da Universidade de São Paulo, entre 2003 e 2016. Os estudos foram categorizados de acordo com a abordagem utilizada para lidar com a violência nas escolas, seja em uma macro-região ou em escolas locais. Observamos que poucos estudos abordam especificamente o enfrentamento da violência, e a maioria deles é baseada apenas em relatos de coordenadores pedagógicos ou familiares. Além disso, notamos a dificuldade que esses estudos apresentam em conceituar o enfrentamento da violência na escola. Apenas um dos estudos, realizado por Freire e Aires (2012), aponta para a presença de psicólogos nas práticas de enfrentamento da violência. Dentre as abordagens encontradas nos estudos, podemos citar: advertências verbais ou escritas, registros em livros de ocorrências, comunicação com pais ou responsáveis, aplicação e análise de círculos culturais, mediação de situações de conflito por um professor mediador, intervenção e programas de educação em saúde, atuação democrática dos alunos, contato com o Conselho Tutelar, Guarda Municipal e Ministério Público, dependendo da complexidade do caso, capacitação de educadores, estratégias de promoção da saúde, desenvolvimento socioeducacional, práticas esportivas e de lazer, prevenção de doenças e traumas. É importante notar que cada escola pode adotar diferentes abordagens, de acordo com sua realidade e necessidades. Porém, é fundamental a participação do psicólogo no processo de enfrentamento da violência, pois ele pode oferecer contribuições valiosas para o desenvolvimento de estratégias eficazes..
[Audio] Nesta apresentação, abordaremos as produções científicas que visam enfrentar a violência na escola. A biblioteca digital SCIELO, com o apoio do CNPq, foi fundamental para o nosso levantamento. No ambiente escolar, as interações entre alunos, professores, colegas de trabalho e pais podem resultar em situações de conflito e violência, que, muitas vezes, são pouco conhecidas e enfrentadas, afetando o aprendizado. Para lidar com esse problema, é essencial investigar o conhecimento existente sobre o tema, visto que é amplo e complexo. A SCIELO possui uma vasta gama de publicações sobre o assunto, incluindo países da América e África. A Universidade de São Paulo (USP) também possui uma Biblioteca Digital desde 2001, com o objetivo de disseminar o conhecimento científico em formato eletrônico. Em resumo, para enfrentar a violência na escola, é necessário estar informado sobre as produções científicas e adotar medidas efetivas e apropriadas..
[Audio] A quarta posição de onze slides aborda o tema da violência nas escolas e as diferentes abordagens para lidar com esse problema. Este trabalho é baseado em estudos científicos e tem como objetivo destacar a importância de uma compreensão ampla do conceito de "confrontar a violência" e a inclusão de psicólogos nesses esforços. Para melhor compreender o objeto de estudo deste artigo, foram analisadas diversas pesquisas que tratam da violência no ambiente escolar. Os artigos foram selecionados e analisados de forma sistemática, priorizando aqueles que abordam especificamente as formas de enfrentamento no âmbito educativo. As informações utilizadas foram coletadas a partir de bancos de dados como SCIELO e o banco de teses e dissertações da USP. Foram identificados 621 artigos com os descritores "Violência" e "Escola", porém apenas 38 foram selecionados para categorização. Na base de dados do banco de teses e dissertações, também foram encontradas outras informações relevantes, como o nome dos autores, especificação da produção (tese ou dissertação), título e ano de defesa ou publicação. Esses dados serão apresentados antes de cada trecho selecionado para a análise. A categoria "Medidas de Enfrentamento à Violência" foi estabelecida a partir do estudo de trabalhos que abordam não apenas questões escolares relacionadas à violência, mas também discutem as diferentes estratégias utilizadas para lidar com esse problema. Como esse é o foco principal do trabalho, a discussão e análise serão direcionadas a essa categoria. Durante o estudo, foi possível identificar que a violência nas escolas é um problema complexo que envolve vários atores e relações. Por isso, é fundamental compreender amplamente esse fenômeno e adotar medidas eficazes para enfrentá-lo..
[Audio] Nossa apresentação tratará sobre a violência nas escolas e as diversas formas de enfrentá-la. Com base em revisão de estudos científicos, destacamos a importância de uma compreensão mais ampla do conceito de enfrentamento da violência e da necessidade de inclusão de psicólogos nessas ações. No slide 5, podemos ver que as produções científicas sugerem medidas importantes para enfrentar a violência nas escolas, como o investimento em estratégias de promoção da saúde e prevenção de doenças e traumas. No entanto, algumas dessas medidas podem ter uma função disciplinadora e normatizadora, o que pode não ser a estratégia mais eficaz. Um estudo de Francischini e Souza discute o projeto "Escola que Protege" e seu objetivo de formar profissionais para defender os direitos das crianças e adolescentes. No entanto, a leitura do resumo revela que os procedimentos metodológicos e considerações da proposta não foram apresentados. Outro estudo de Kappel, em 2014, enfatiza a importância do diálogo entre os diferentes atores da comunidade escolar no enfrentamento da violência. Já o estudo de Santos analisa as estratégias de enfrentamento da violência na escola a partir da perspectiva de gestores, professores, alunos, auxiliares de serviços gerais e pais de alunos de uma escola pública. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e analisados por meio da análise de conteúdo, destacando a importância de incentivar o diálogo entre os diferentes atores e a criação de uma rede intersetorial. Por fim, o artigo de Brandão Neto, de 2014, aborda a importância de estratégias fundamentadas no enfrentamento da violência nas escolas, envolvendo todos os atores da comunidade escolar. A partir desses estudos, p....
[Audio] Nossa apresentação discutirá as diversas abordagens para enfrentar a violência nas escolas. Falaremos sobre a importância de uma compreensão abrangente do conceito de "enfrentar a violência" e a inclusão de psicólogos nesses esforços. Baseamos nossa discussão em uma revisão de estudos científicos sobre o Programa Sistema de Proteção Escolar (SPE), implementado pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo desde 2011. Identificamos ações que incentivam a participação da comunidade na escola e propõem atividades de prevenção de conflitos. Durante o projeto, foram examinadas as atribuições do Professor Mediador Comunitário (PMC), responsável pela mediação de violência e indisciplina nas escolas da rede estadual de ensino, por meio do conjunto normativo que regulamenta o SPE. Utilizamos observações sistemáticas, entrevistas e análise documental para coletar dados em um período de 17 meses. Com base nos relatos de diversos participantes da vida escolar, buscamos entender como a forma de organização e as práticas da escola afetam a aprendizagem dos alunos e influenciam os casos de violência e indisciplina. Concluímos que a participação de todos na comunidade escolar é essencial para construir um ambiente mais saudável e democrático, e que é possível enfrentar a violência sem recorrer a métodos disciplinadores. Além disso, nosso estudo apresenta semelhanças com o trabalho de Esteves (2012) em sua dissertação de mestrado e de Yoshinaga (2007), que analisou o programa Intervenção e Educação em Saúde Antibullying (PIESA) utilizando o método Delphi. Esse método é indicado para alcançar um consenso sobre determinado assunto por meio de questionamentos e discussões entre especialistas. Através do método Delphi, é possível obter uma visão mais aprofundada sobre as causas e consequências da violência nas escolas. Por fim, nosso estudo enfatiza a importância da participação de todos os envolvidos na comunidade escolar para construir um ambiente mais saudável..
[Audio] Nesta apresentação, discutiremos a violência nas escolas e as diferentes abordagens utilizadas para enfrentá-la, com base em estudos científicos. Também destacaremos a importância de uma compreensão ampla do conceito de "confrontar a violência" e a inclusão de psicólogos nessas iniciativas. No slide número 7, abordamos o tema "O enfrentamento da violência na escola: o que as pesquisas mostram como medidas?". Abordaremos a tese de Oliveira (2009), que analisou a violência como um fenômeno gerado pela competição e luta entre indivíduos. Outros autores também estudaram o enfrentamento da violência relacionada a conhecimentos biomédicos e à atuação do enfermeiro, como Vagostello (2003), Santos (2011), Brandão Neto (2014) , Yoshinaga (2007) e Sampaio (2015). Destacamos o estudo de Yoshinaga (2007), que investigou como os gestores escolares reconhecem e implementam ações de enfrentamento da violência por meio de entrevistas e observação. A tese de Sampaio (2015) também é relevante, pois investigou o Programa de Intervenção e Educação em Saúde Antibullying - PIESA e concluiu que o enfermeiro é capaz de administrar e atuar nesse enfrentamento. É importante ressaltar o papel fundamental do enfermeiro no combate à violência nas escolas, trabalhando em conjunto com psicólogos. Continuaremos nossa jornada no próximo slide, abordando mais estudos relevantes sobre este assunto..
[Audio] Hoje iremos discutir as abordagens para combater a violência nas escolas. Em uma revisão de estudos relacionados, foi observada a necessidade de uma compreensão mais completa do conceito de "combate à violência" e a importância de incluir psicólogos nesse esforço. No entanto, notamos a falta de presença desses profissionais, apesar da importância de sua contribuição. Entre as estratégias para promover um ambiente saudável e educativo, encontramos práticas esportivas e de lazer, prevenção de doenças e traumas, e educação em saúde. Os professores são cruciais na construção de uma cultura de paz e respeito, por isso é essencial que recebam a formação adequada para lidar com situações de violência. Um dos principais desafios no combate à violência nas escolas é a falta de referências e estratégias teórico-metodológicas. Ainda há muito a ser discutido e aprimorado, especialmente em relação ao conhecimento psicológico. Por exemplo, estudos mostram que o bullying é uma das formas mais comuns de violência nas escolas, afetando diretamente a autoestima e o bem-estar dos alunos. Portanto, é fundamental que o profissional que atua nessa interface esteja preparado para enfrentar essa questão e promover ações de prevenção e intervenção. No entanto, a violência psicológica muitas vezes é invisível e difícil de ser identificada, tornando ainda mais desafiador o trabalho de combatê-la. É importante que os profissionais da educação estejam atentos a essas questões e capacitados para lidar com elas. Em resumo, é necessário uma visão ampla e integrada sobre a violência nas escolas, levando em consideração aspectos psicológicos, pedagógicos e estruturais. E para isso, a presença de psicólogos nesse processo é essencial. O estudo científico apresentado demonstra a urgência de uma abordagem mais abrangente e a importância de incluir profissionais da psicologia na construção de um ambiente escolar mais saudável e seguro..
[Audio] Nesta nona apresentação, discutiremos o enfrentamento da violência na escola e as medidas apontadas pelas produções científicas. Falaremos sobre a importância de compreender o conceito de confrontar a violência e a atuação dos psicólogos neste cenário. Com base em uma revisão de estudos científicos, é possível notar que a violência nas escolas é um assunto complexo e multifacetado, que vai além das agressões físicas e também abrange aspectos psicológicos, sociais e culturais. Destacaremos a pesquisa de Dias (2015), que revela a percepção dos estudantes sobre a violência na escola e desmistifica o programa "Saúde na Escola", assim como o Projeto Escola que Protege, que apresenta medidas eficazes de prevenção da violência contra crianças e adolescentes, como abordado por Francischini e Souza Neto (2007). Loureiro e Queiroz (2005) abordam o papel da escola na prevenção e enfrentamento do bullying, destacando a importância da atuação da psicologia escolar neste contexto. E, por sua vez, Freire e Aires (2012) trazem a contribuição da psicologia escolar na prevenção da violência entre os alunos. Não podemos deixar de mencionar a pesquisa de Garcia e Silva (1999), que mostra a percepção dos atores de uma escola particular sobre a violência e evidencia a importância de uma abordagem psicológica para a compreensão e enfrentamento dessas situações. Por fim, Malta et al. (2005) nos fazem refletir sobre a violência na escola a partir da análise do conto "As primeiras letras", de Machado de Assis, mostrando como a violência também pode estar presente nos conteúdos pedagógicos e no ambiente escolar. Concluímos, portanto, que medidas abrangentes e integradas são necessárias para enfrentar a violência nas escolas, com a importante atuação dos psicólogos nesse processo. Esperamos que este trabalho contribua para a reflexão e ações concretas em prol de um ambiente escolar mais seguro e saudável..
[Audio] Estamos agora no slide número 10, discutindo as diferentes abordagens para lidar com a violência nas escolas. Esta apresentação se baseia em um estudo científico que revisou diversos estudos relacionados ao assunto, buscando compreender melhor o conceito de "enfrentar a violência" e enfatizando a importância da inclusão de psicólogos nessas ações. No estudo de Aldenor Batista da Silva Junior, Sonia da Cunha Urt Pinto, L. W., e Assis, S. G. D., publicado em 2013, são discutidas as relações entre violência familiar e comunitária em escolares do município de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. O artigo indica a necessidade de compreender a influência do ambiente familiar e da comunidade no comportamento dos estudantes. Natalo, S. P. (2014) investiga os discursos sobre bullying e suas relações com o mal-estar contemporâneo na educação. Através de uma dissertação de mestrado, Natalo analisa as representações do fenômeno sob a perspectiva de gênero. Outro estudo interessante é o de Neves, P. R. D. C. (2017), que discute as dinâmicas de gênero e violências escolares. Em sua dissertação de mestrado, a autora aborda as estratégias utilizadas por jovens alunas de uma instituição privada em São Paulo para lidar com situações de violência. Njaine, K., e Minayo, M. C. D. S. (2003) trazem uma perspectiva de prevenção da violência na escola. O artigo discute pistas para identificar possíveis casos de violência e prevenir situações futuras. Priotto, E. M. T. P. (2013) aborda a violência envolvendo adolescentes na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. A autora, em sua tese de doutorado, analisa a incidência de violência nessa região e suas possíveis causas. Por fim, Oliveira, J. C. e Barbosa, A. J. G. (2012) discutem o bullying entre estudantes com e sem características de dotação e talento. O artigo destaca a importância de identificar e lidar com esse tipo de violência, mesmo em contextos acadêmicos. Esses estudos trazem diferentes perspectivas e abordagens para o tema da violência nas escolas. É importante considerar essas diferentes análises para buscarmos soluções mais abrangentes e eficazes. Continuando para o último slide, discutiremos as conclusões e recomendações a partir desses estudos..
[Audio] Prezados alunos, sejam bem-vindos à última parte de nossa apresentação. Estamos no slide número 11, onde discutiremos o enfrentamento da violência nas escolas através de uma abordagem científica. Como educadores, sabemos que a violência é um problema preocupante nas escolas e afeta não apenas os alunos, mas também os professores e toda a comunidade escolar. Por isso, é essencial compreendermos as diferentes formas de violência que ocorrem no contexto escolar e quais estratégias podem ser adotadas para enfrentá-las. Neste sentido, o estudo de Santos, Vidal, Bittencourt, Weimer e Moreira (2014) destaca a importância da atuação de psicólogos na prevenção e enfrentamento da violência, especialmente nas aulas de Educação Física. Além disso, Boery e Sena (2011) ressaltam a necessidade de abordarmos os dilemas bioéticos gerados pela violência na escola e propõem estratégias para lidar com essas questões. Outra forma de violência que tem recebido cada vez mais atenção é o cyberbullying, que consiste em agressões entre pares no espaço virtual. Os estudos de Wendt e Lisboa (2013) e Silva, Oliveira, Bandeira e Souza (2012) apresentam definições, impactos e desafios para enfrentar o cyberbullying. No entanto, como nos alerta Yamasaki (2007), é importante considerarmos a violência no contexto escolar sob uma perspectiva freiriana, que valoriza a participação e a aprendizagem como meios de construir uma sociedade mais justa e igualitária. Por fim, é fundamental destacarmos o papel do enfermeiro escolar na prevenção e enfrentamento da violência nas escolas. Os estudos de Silva Neto (2011) e Yoshinaga (2015) abordam a (in)disciplina, o bullying e a violência no contexto escolar, e como o enfermeiro pode atuar na promoção de um ambiente escolar mais saudável e acolhedor. Em resumo, as pesquisas científicas analisadas nos mostram a importância de uma abordagem abrangente e multidisciplinar para enfrentar a violência nas escolas. Esperamos que este estudo possa contribuir para uma reflexão mais profunda sobre o tema e, consequentemente, para a construção de ambientes escolares mais seguros e saudáveis. Agradecemos pela atenção..